Vereadores discutem sobre diligência do Gaeco na casa do prefeito de Campo Grande

A diligência do Gaeco (Grupo Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) na casa do prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte, sexta-feira passada (11) movimentou a sessão da manhã desta terça-feira na Câmara Municipal. De um lado, a oposição questionando o chefe do executivo da Capital, por sua vez defendido por seus articuladores na casa. […]

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A diligência do Gaeco (Grupo Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) na casa do prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte, sexta-feira passada (11) movimentou a sessão da manhã desta terça-feira na Câmara Municipal. De um lado, a oposição questionando o chefe do executivo da Capital, por sua vez defendido por seus articuladores na casa.

Para a vereadora Luiza Ribeiro (PPS), a alegação do prefeito, de que recebeu uma intimação acerca da investigação sigilosa de caso ao qual não tem ligação, não é verdadeira. Ela chegou a dizer que Olarte mentiu em relação ao assunto.

A socialista voltou a dizer que a subida de Olarte à prefeitura, consequência da cassação de Alcides Bernal, resulta de golpe articulado pelo PMDB. Criticou, também, a gestão do antecessor de Bernal, Nelsinho Trad.

“O Gaeco não vai entregar intimação. Quando o Gaeco age é porque trata-se de algum crime grave. Trata-se de uma investigação iniciada em setembro do ano passado”, apontou a vereadora do PPS. Em aparte, petista Thais Helena solicitou que seja esclarecido o caso.

Já o vereador Chiquinho Telles (PSD) conseguiu calar a colega do PPS. Em aparte, questionou as críticas da vereadora, principalmente em relação à administração de Nelsinho Trad.

“Porque o PPS ficou o tempo todo com Nelsinho?”, indagou Telles, questionando se a vereadora seria conivente com problemas que, agora, diz ter existido na gestão passada. Ela não respondeu o colega.

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