Professores pressionam vereadores da Capital a cobrarem reajuste de 8,46%

Diretores e professores membros da ACP (Associação Campo-grandense de Professores) foram à Câmara nesta terça-feira (7) pressionar os vereadores a pedirem que o prefeito Gilmar Olarte (PP) conceda o reajuste de 8,46%, prometido para o próximo pagamento e previsto por lei municipal. Assinado e sancionado em maio de 2013, o reajuste previsto pela lei municipal […]

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Diretores e professores membros da ACP (Associação Campo-grandense de Professores) foram à Câmara nesta terça-feira (7) pressionar os vereadores a pedirem que o prefeito Gilmar Olarte (PP) conceda o reajuste de 8,46%, prometido para o próximo pagamento e previsto por lei municipal.

Assinado e sancionado em maio de 2013, o reajuste previsto pela lei municipal 5.189 previa que o salário de outubro de 2014 passasse de R$ 1.564,67 para R$ 1.697,34, acompanhando o piso nacional. Segundo o presidente da ACP, Geraldo Alves Gonçalves, um estudo feito pela Associação mostra que o impacto é mínimo na folha de pagamento na prefeitura.

“Não cabe o discurso de que a prefeitura está sem receita, porque realizamos um estudo que mostra que o reajuste onera em R$ 3,3 milhões a folha de pagamento, o que representa 0,51% da folha total da prefeitura ao mês”.

O prefeito Olarte já sinalizou que quer dar o reajuste aos professores, mas que estuda a melhor maneira possível de concedê-lo e que até o dia 10 de outubro, próxima sexta-feira, deve dar uma resposta à categoria.

Pela manhã, oito diretores de escolas e o presidente da associação percorreram os gabinetes dos vereadores para pedir, um a um, que cobrem o prefeito pelo cumprimento da lei municipal.

“Caso a prefeitura não se manifeste, a partir de segunda-feira vamos nos mobilizar”, disse Geraldo. Atualmente, a prefeitura conta com 1,5 mil professores efetivos.

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