PMDB deve exigir presidência da Assembleia, independente de quem vencer eleição
A coligação de Delcídio do Amaral (PT) elegeu nove deputados e não teria maioria para eleger um presidente. O mesmo acontece com Reinaldo Azambuja (PSDB), que conseguiu eleger cinco na coligação.
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A coligação de Delcídio do Amaral (PT) elegeu nove deputados e não teria maioria para eleger um presidente. O mesmo acontece com Reinaldo Azambuja (PSDB), que conseguiu eleger cinco na coligação.
Os deputados do PMDB estão de olho em um cargo, independentemente de quem vencer a eleição para o governo do Estado no domingo (26): a presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Com a aposentadoria de Jerson Domingos (PMDB), a Casa não tem um favorito para ocupar o cargo.
Com seis deputados, os peemedebistas entendem que o partido deve ficar com o cargo por ter a maior bancada e prometem brigar para marcar posição. Fora da disputa pelo governo, depois de oito anos da gestão de André Puccinelli (PMDB), o partido deve cobrar a presidência como ‘consolo’ diante do grande número de deputados do grupo.
“É uma tradição da Casa. Quem tem a maior bancada de deputados é o PMDB. Acho que a presidência tem que ficar entre Maurício Picarelli (PMDB), Junior Mochi (PMDB), Eduardo Rocha (PMDB) e Marquinhos Trad (PMDB), que são deputados reeleitos”, opinou Carlos Marun (PMDB).
O líder do PMDB na Assembleia, Eduardo Rocha, concorda com a tese de Marun e explica que o partido tem, no mínimo, 10 deputados que apóiam o partido na briga pela presidência. Além dos cinco do PMDB (com exceção de Marquinhos), o partido conta com Barbosinha (PSB), Lídio Lopes (PEN), Mara Caseiro (PTdoB), Márcio Fernandes (PTdoB) e George Takimoto (PDT).
A coligação de Delcídio do Amaral (PT) elegeu nove deputados e não teria maioria para eleger um presidente. O mesmo acontece com Reinaldo Azambuja (PSDB), que conseguiu eleger cinco na coligação. Eles só conseguiriam chegar à presidência se contassem com o apoio um do outro, o que dificilmente deve acontecer frente a disputa quente no segundo turno.
A Assembleia terá novo presidente após 17 anos de Jerson Domingos e Londres Machado (PR) se revezando no poder. Com a aposentadoria de Jerson Domingos e Londres Machado (PR), fora da reeleição após 11 mandatos, a Assembleia tem a garantia de novo presidente em 2015.
Londres Machado foi presidente da Assembleia sete vezes, desde a primeira legislatura. Já o deputado Jerson Domingos assumiu o comando em 2007. Porém, como desde 1997 Londres comandava, só a dupla ficou na presidência.
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