Menos da metade dos vereadores participa de audiência pública com 30

A 5ª audiência pública realizada como desdobramento das sessões comunitárias reuniu, nesta quarta-feira (4), um público de aproximadamente 30 pessoas da região do Prosa e chegou ao final com a presença de 12 dos 29 vereadores. O evento na Câmara Municipal de Campo Grande havia começado com a presença de apenas quatro parlamentares. Durante as […]

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A 5ª audiência pública realizada como desdobramento das sessões comunitárias reuniu, nesta quarta-feira (4), um público de aproximadamente 30 pessoas da região do Prosa e chegou ao final com a presença de 12 dos 29 vereadores. O evento na Câmara Municipal de Campo Grande havia começado com a presença de apenas quatro parlamentares.

Durante as audiências anteriores, várias pessoas reclamaram da ausência dos vereadores. Para as lideranças comunitárias, essa ausência demonstrava falta de interesse. Já o presidente da Câmara, Mario Cesar, tem afirmado que o objetivo principal das audiências é de proporcionar o encontro da população com os representantes da Prefeitura e não com os vereadores, que já participaram das sessões comunitárias. Vale lembrar que mais da metade dos vereadores é candidata nas eleições deste ano.

Na parte destinada ao público, a maior parte das cadeiras permaneceu vazia. Por sua vez, a prefeitura mandou representantes de todas as secretarias e pastas do primeiro escalão.

Os vereadores que participaram do evento são: Carlão (PSB), Chiquinho Telles (PSD), Luiza Ribeiro (PPS), Paulo Pedra (PDT), Magali Picarelli (PMDB), Otávio Trad (PTdoB), Edson Shimabukuro (PTB), Airton Araújo (PT), Zeca do PT, Gilmar da Cruz (PRB), Carla Stephanini (PMDB) e Mario Cesar (PMDB).

Apenas cinco lideranças comunitárias ou representantes de entidades usaram a palavra. A guarda municipal Mariza Alves reivindicou a construção de uma base própria no Parque do Sóter. Hoje, segundo ela, a Guarda Municipal fica em uma sala dentro da administração do parque. “Isso não interfere no atendimento à população, mas é ruim para nós”, afirmou.

Uma das principais reivindicações das lideranças comunitárias foi com relação ao asfalto. O secretário Semy Ferraz (Infraestrutura, Transporte e Habitação) afirmou que essa é a grande demanda da população, mas que para asfaltar toda a cidade precisaria aplicar R$ 3 bilhões, o que equivale a todo o orçamento anual do município. “Com o orçamento da secretaria, levaria dez anos para conseguir isso”, disse.

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