Ex-candidato que desistiu de tentar o Senado por pressão do PMDB comemora índices
Para o vereador Gilmar da Cruz (PRB), os índices levantados pela pesquisa do DATAmax, publicada neste domingo (13), com a intenção de voto para o Senado, demonstra o “desejo que as pessoas têm de renovação”. Ele declarou candidatura para senador, em coligação com o PMDB, mas desistiu. Na pesquisa, ele aparece na quinta colocação com […]
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Para o vereador Gilmar da Cruz (PRB), os índices levantados pela pesquisa do DATAmax, publicada neste domingo (13), com a intenção de voto para o Senado, demonstra o “desejo que as pessoas têm de renovação”. Ele declarou candidatura para senador, em coligação com o PMDB, mas desistiu.
Na pesquisa, ele aparece na quinta colocação com 2,80% de intenção de voto. O parlamentar voltou a afirmar que ‘tinha tudo para ganhar’, caso a candidatura se confirmasse. “Seria um dos ou o mais votado”. Para ele, o próximo passo agora é se preparar para as próximas eleições. “Para vereador e daqui a quatro anos, quem sabe, voltar ao Senado”.
O PMDB lançou o nome da vice-governadora Simone Tebet para o Senado, mas o PRB homologou o nome do parlamentar durante convenção em 28 de junho de 2014, com o aval do candidato peemedebista para o governo, Nelsinho Trad, e do governador André Puccinelli.
No entanto, desde o começo de julho, havia a possibilidade de desistência ou anulação da candidatura de Gilmar. Enquanto o vereador afirmava que só abandonaria a candidatura pelo PRB caso houvesse impedimento legal, o PMDB já garantia que a legenda aliada tinha desistido da ideia.
Por fim, em 5 de julho, o parlamentar declarou a retirada de sua candidatura para o cargo. De acordo com o presidente regional do partido, Antonio Vaz, os advogados da sigla informaram a situação ao TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral), porém a legislação não proibia e também não afirmava que seria possível para uma coligação apresentar dois candidatos diferentes para o mesmo cargo.
Ainda de acordo com o presidente do PRB, o parlamentar teria desistido de sua candidatura ao Senado para evitar impugnação dos demais candidatos da legenda. Vaz explicou, ainda, que o advogado Alexandre Bastos afirmou que a candidatura de Gilmar era possível, mas como não foi registrada na ata da majoritária poderia correr o risco de algum candidato adversário impugnar a candidatura.
Para ele, a pesquisa é considerada uma conquista. “Não sou conhecido em nenhuma cidade do interior do Estado, somente na Capital e quando começasse a campanha subiria muito”, defende.
A pesquisa do DATAmax ouviu 1.500 mil pessoas em Campo Grande, Dourados, Ponta Porã, Corumbá, Três Lagoas, Coxim, Maracaju, Miranda, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Rio Brilhante, Sidrolândia, Aquidauana e Amambai, municípios que representam 65,56% do total do eleitorado do Estado.
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