A gestão de Dilma tem na vice-presidência o peemedebista Michel Temer, enquanto em Mato Grosso do Sul Puccinelli está perto de encerrar o 8º ano de mandato, além de 16 anos (oito de André e oito do próprio Trad) na Prefeitura de Campo Grande.

“O partido que está no governo federal teve seu momento e história, já escreveu seu legado na vida pública, está na hora de mudar”, discursou o pré-candidato do PMDB ao governo de Mato Grosso do Sul, , no encontro com o PSB na noite desta quinta-feira (5), na Câmara Municipal de Campo Grande.

Nelsinho tenta pegar carona no discurso de mudança do PSB. Na esfera federal, a atual gestão de Dilma tem na vice-presidência o peemedebista Michel Temer, enquanto em Mato Grosso do Sul André Puccinelli está perto de encerrar seu oitavo ano de mandato, além de 16 anos (oito de Puccinelli e oito do próprio Nelsinho) no comando da Prefeitura da Capital.

No encontro, ficou oficializada a aliança regional entre o PMDB e o PSB, que tem Eduardo Campos, presente no evento, como pré-candidato à Presidência. “Mato Grosso do Sul é 40 de Campos e Campos é 15 de Nelsinho Trad”, disse o peemedebista.

 Nelsinho defendeu que o momento exige “transparência e diálogo” e que o PMDB é, hoje, um partido “diferente de quatro ou oito anos atrás”. Puccinelli, que está a 16 anos no executivo, não foi referência para Nelsinho no discurso da mudança.

No começo do discurso, Nelsinho também citou legendas que, segundo ele, o acompanharão no projeto eleitoral deste ano, como o PSDC, PHS, , PEN, PRTB e PTdoB.