Caso renuncie ao governo, Puccinelli diz que vai pedir segredo até sexta sobre a decisão

O governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), vai mesmo fazer mistério até o último instante com relação a sua eventual candidatura ao Senado. Caso ele deixe o governo para se candidatar, sua decisão poderá ser conhecida somente na sexta-feira, data limite para o afastamento. “Acho que eu fico”, respondeu na manhã desta […]

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O governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), vai mesmo fazer mistério até o último instante com relação a sua eventual candidatura ao Senado. Caso ele deixe o governo para se candidatar, sua decisão poderá ser conhecida somente na sexta-feira, data limite para o afastamento.

“Acho que eu fico”, respondeu na manhã desta quarta-feira, durante evento em uma escola no Buriti, em Campo Grande, ao ser questionado sobre o assunto. Puccinelli disse, também, que caso decida renunciar, irá comunicar somente na quinta-feira o presidente da Assembleia Legislativa, Jerson Domingos (PMDB), pedindo que a informação seja revelada somente no dia seguinte.

Caso isso se confirme, os deputados estaduais terão de fazer sessão extraordinária para votar o pedido de renúncia do governador. Pela legislação eleitoral, a chamada desincompatibilização, ou seja, saída de cargos públicos, deve ser feita seis meses antes do dia da eleição.

Quando perguntado sobre seu secretário de Obras, Edson Giroto (PR), Puccinelli também fez mistério. “Acho que fica”, disse ele.

Especula-se que Giroto também deixe o governo, a exemplo de outros cinco membros do primeiro escalão, já confirmados. Seu objetivo seria disputar uma vaga na Assembleia Legislativa ou Câmara Federal.

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