Bernal revolta PMDB ao criticar Nelsinho e dizer que fez ‘mudanças profundas’ em 2013

Prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP) usou seu tempo de discurso na abertura dos trabalhos da Câmara para enaltecer os trabalhos da administração municipal em 2013, mas também aproveitou para criticar a gestão anterior, de Nelsinho Trad (PMDB), resultando na primeira troca de farpas do ano entre prefeito e vereadores da oposição. “O ano […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP) usou seu tempo de discurso na abertura dos trabalhos da Câmara para enaltecer os trabalhos da administração municipal em 2013, mas também aproveitou para criticar a gestão anterior, de Nelsinho Trad (PMDB), resultando na primeira troca de farpas do ano entre prefeito e vereadores da oposição.

“O ano de 2013 foi um ano de mudanças profundas no foco da prefeitura, que atuou para cuidar do bem estar das pessoas”. Bernal citou os diversos programas implementados e incrementados pela administração, como o Consulta Única, equipes móveis da saúde, PAC Mobilidade Urbana com R$ 180 milhões em investimentos, a extensão da gratuidade do passe para alunos do Instituto Federal, a diminuição do preço do transporte público, entre outras.

O discurso incomodou o PMDB, que se manifestou pela vereadora Carla Sthephanini. “Este ano pode sim ser de nova jornada, prefeito, desde que haja atitude e a Casa de Leis não seja ultrajada. Contesto quando o senhor disse que houve mudanças profundas e insinua que não teve a obediência aos princípios da administração pública na gestão anterior”.

Carla defendeu o trabalho dos vereadores dizendo que cada um fez seu papel, aprovando todos os projetos do executivo, “mesmo quando precisavam de correções, que foram feitas posteriormente”.

“Campo Grande em 2013 viveu uma letargia na prefeitura”, finalizou. Os vereadores de todas as bancadas também comentam a atuação do prefeito durante a sessão.

Conteúdos relacionados

beto avelar reforma
O Presidente da ASMMP, Fabrício Secafen Mingati, que também assinou a nota conjunta (Reprodução, MPMS)