Azambuja propõe diminuição de cargos para reduzir gastos, que podem chegar a R$ 20 milhões

Em análise superficial, o Estado terá de R$ 15 a R$ 20 milhões por mês a mais de dívida

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Em análise superficial, o Estado terá de R$ 15 a R$ 20 milhões por mês a mais de dívida

Em análise superficial, o Estado terá de R$ 15 a R$ 20 milhões por mês a mais de dívida, a partir de 2015, de acordo com o governador eleito Reinaldo Azambuja (PSDB). O tucano ainda não teve acesso aos dados oficiais, por isso os valores ainda não são os finais.

Além disso, segundo o secretário de Fazenda Jader Afonso, Azambuja receberá o Estado, no mínimo, com uma dívida antiga de R$ 7,3 bilhões.

O chefe da pasta explicou que o débito foi contraído junto ao governo federal em 1998, por ex-gestores do Estado, mas se arrasta até hoje devido a altos juros. À época, o valor era de R$ 2,3 bilhões, no entanto, as cifras aumentaram até alcançar os números atuais.

Diante disso, Azambuja afirmou que analisará os dados e ver o que pode ser equacionado. Desde já, disse, descarta qualquer aumento tributário, mas redução no número de cargos comissionados do governo estadual.

Hoje, de acordo com a Secretaria de Estado de Administração, o governo do Estado conta com 2.825 comissionados. Além dos possíveis cortes, Azambuja propôs uma revisão nos contratos entre empresas com a administração estadual, no intuito de diminuir os gastos.

 

Conteúdos relacionados

Ronaldo Caiado
tre-ms diplomação
mpms