Vereadora deve acionar a Justiça para garantir participação na CPI da Saúde
Impedida de fazer pergunta oral nas oitivas da CPI da Saúde, a vereadora Luiza Ribeiro (MD) prometeu ingressar com mandado de segurança para garantir participação nas investigações sobre desvio de verba pública nos hospitais do Câncer e Universitário, em Campo Grande. Segunda ela, na oitiva com o presidente do Conselho Estadual de Saúde, o presidente […]
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Impedida de fazer pergunta oral nas oitivas da CPI da Saúde, a vereadora Luiza Ribeiro (MD) prometeu ingressar com mandado de segurança para garantir participação nas investigações sobre desvio de verba pública nos hospitais do Câncer e Universitário, em Campo Grande.
Segunda ela, na oitiva com o presidente do Conselho Estadual de Saúde, o presidente da CPI, vereador Flávio César (PTdoB), permitiu perguntas orais apenas aos cinco integrantes da comissão. Os demais vereadores eram obrigados a questionar apenas por escrito.
“Fiz 15 perguntas e a maioria o presidente desconsiderou por avaliar que as mesmas já teriam sido respondidas”, relatou Luiza Ribeiro. Ela, por sua vez, saiu da oitiva com muitas dúvidas.
Na ocasião, Florêncio Garcia Escobar, presidente do Conselho Estadual de Saúde, escapou dos questionamentos sobre a privatização do setor de radioterapia e jogou a responsabilidade de fiscalização à Câmara Municipal.
Atrás de mais explicações, Luiza promete lutar para garantir voz nas próximas oitivas. “Estou preparando uma medida para entrar com mandado de segurança para assegurar direito de participação nas investigações”, disse.
De acordo com a vereadora, não há nenhum dispositivo no Regimento Interno da Câmara que justifique impedir perguntas orais. “No regimento não diz nada neste sentido”, frisou.
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