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Política

Secretario nega documentos e recebe ultimato de vereadores, que falam novamente em cassação

Convocado pela CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final) da Câmara Municipal, o secretário de Administração, Ricardo Trefzger Ballock, negou a entrega de documentos de quatro contratos aos vereadores. Insatisfeitos, os parlamentares deram ultimato de cinco dias, ou vão entrar com ação de improbidade administrativa contra o secretario e o prefeito Alcides Bernal (P...
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Convocado pela CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final) da Câmara Municipal, o secretário de Administração, Ricardo Trefzger Ballock, negou a entrega de documentos de quatro contratos aos vereadores. Insatisfeitos, os parlamentares deram ultimato de cinco dias, ou vão entrar com ação de improbidade administrativa contra o secretario e o prefeito Alcides Bernal (PP).

A reunião ocorreu às 15h desta terça-feira (28) e durou menos de dez minutos. O presidente da CCJR, Airton Saraiva (DEM) repreendeu Ballock por não responder ofício da Casa, desde dia 17 de abril na secretaria, e cobrou a apresentação dos contratos. “Fui convocado para prestar esclarecimentos, não trazer documentos”, teria respondido o secretário de administração.

Saraiva então deu ultimato de cinco dias para a apresentação dos documentos, e encerrou a reunião.

Os parlamentares questionam quatro contratos assinados pela administração municipal. Eles desconfiam que a prefeitura usou o decreto de emergência da dengue para contratar serviços em outras áreas, que nada tem a ver com a saúde, o que é contra a lei. Via ofício, a Comissão solicitou os documentos da assinatura dos convênios e os comprovantes de pagamentos efetuados.

“Demos esses cinco dias regimentares ao secretario, tentamos de tudo antes, mas se ele se negar novamente a apresentar os documentos do contrato, vamos tomar as medidas cabíveis, e ele pode ser processado por improbidade administrativo”, afirmou o vereador Elizeu Dionizio (PSL), membro da CCJR que secretariou a reunião desta terça.

O parlamentar afirmou ainda que um possível processo de improbidade pode piorar ainda mais a situação do prefeito Bernal, Segundo ele, omitir documentos para a Câmara Municipal é também motivo para a cassação do administrador.

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