O ex-secretário de municipal de saúde, acusou a gestão do atual prefeito, (PP) pela não implantação do Gisa (Gestão de Informação), responsável pelo agendamento de consultas médicas via telefone. Bernal teria demitido os técnicos responsáveis pelo funcionamento do serviço.

De acordo com ele, a Prefeitura pediu ao Ministério da Saúde, em 2013, prazo de mais um ano para implantação do projeto de R$ 10 milhões. Porém, o deputado Amarildo Cruz (PT) lembrou que durante sua gestão do ex-secretaria de Saúde, o projeto já havia sido prorrogado por duas vezes.

A licitação para contratação do serviço foi feita em 2008 e se efetivou em 2009. O prazo inicial para sua implantação era de 12 meses.  Mesmo com as prorrogações, apenas quatro das, 96 unidades inclusas no projeto, receberam o serviço. Porém, 95, 5% do valor do contrato foi pago à empresa Telemídia.

Mazina justificou que o sistema da prefeitura é antigo e o IMTI (Instituto Municipal de Tecnologia da Informação) necessitou fazer adaptações até serem exonerados por Bernal. A CPI concluiu que será necessário convocar o antigo e atual gestor do instituto para oitivas.

A próxima sessão da CPI da Saúde deve acontecer na próxima quinta-feira (22). Em serão ouvidos o diretor-presidente do Hospital Universitário da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e o presidente do CRM (Conselho Regional de Medicina. Luiz Henrique Mascarenhas. Oitivas também ocorrem em , no dia 19, e , no dia 20 deste mês.