Presidente do PSDB admite fadiga com PMDB e espera conversa menos compromissada
O presidente estadual do PSDB, deputado estadual Márcio Monteiro, admite que a relação do partido com o PMDB está desgastada. Porém, não descarta uma reaproximação que, na avaliação dele, pode acontecer se o PMDB tiver uma disposição “muito grande” para promovê-la. Esta disposição descrita pelo deputado significa a demonstração de interesse na participação do PSDB […]
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O presidente estadual do PSDB, deputado estadual Márcio Monteiro, admite que a relação do partido com o PMDB está desgastada. Porém, não descarta uma reaproximação que, na avaliação dele, pode acontecer se o PMDB tiver uma disposição “muito grande” para promovê-la.
Esta disposição descrita pelo deputado significa a demonstração de interesse na participação do PSDB em um eventual governo, o que segundo Monteiro não tem sido discutido. “O PMDB não tem feito nenhuma atitude que provoque manifestação de interesse em uma participação do PSDB em um eventual governo ou participação deles para nos apoiar. Pelo próprio governador (AndréPuccinelli-PMDB), que já tem dito que o partido terá candidato ao Governo e ao Senado”, justificou.
Monteiro diz que entende a postura do governador André Puccinelli por analisar que o PMDB tem bons quadros. Porém, lembra que o senador Delcídio do Amaral (PT), que também é pré-candidato, tem um discurso muito mais favorável por ser menos compromissado.
“Precisa ter disposição de se conversar de forma mesmo compromissada. Eles são muito compromissados entre eles. Diferente do Delcídio, que entende que o PSDB é importante para a aliança dele. O PMDB não tem este gesto com o PSDB. De qualquer maneira, a nossa preocupação é ouvir a população”, justificou.
O presidente do PSDB evitou polêmica com as declarações de Puccinelli, que nesta manhã ironizou o “Pensando Mato Grosso do Sul”, criado pelos tucanos para ouvir a população. Puccinelli disse que o partido está começando a fazer levantamento do que ele já sabe. Sem críticas ferrenhas, o deputado também usou de ironia com o líder do PMDB. “Com sete anos de governo, se não tivesse feito isso estava mal né? Deveria estar ouvindo todos os dias. Pelo menos é o que eu penso. Se está ouvindo é dever do Estado”, concluiu.
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