Mário César pede para comissão ser técnica e desmistificar golpe contra Bernal

O presidente da Câmara de Campo Grande, Mário César (PMDB), fez uma reunião com os integrantes da Comissão Processante criada na Câmara para investigar o prefeito Alcides Bernal (PP). No encontro, o vereador orientou os colegas a agir de maneira técnica, para derrubar a tese de que a Câmara está armando um golpe contra o […]

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O presidente da Câmara de Campo Grande, Mário César (PMDB), fez uma reunião com os integrantes da Comissão Processante criada na Câmara para investigar o prefeito Alcides Bernal (PP). No encontro, o vereador orientou os colegas a agir de maneira técnica, para derrubar a tese de que a Câmara está armando um golpe contra o prefeito.

“O desafio maior é desmistificar o golpe e colocar a realidade, que é o ponto de vista da transparência e isenção. Fiz uma reunião com a comissão processante e pedi para serem o mais técnico possível, que não façam juízo de valor antecipado e sejam didático para que todos entendam como será o trabalho”, detalhou.

Mário César entende que com a abertura da comissão processante os vereadores têm ainda mais responsabilidade de mostrar a maturidade esperada pela população. “Ninguém merecia viver o que está vivendo. Nós, enquanto gestores, pensando desenvolvimento do Município de Campo Grande, não vemos como bons olhos. Campo Grande deveria crescer como vinha, com todas dificuldades, mas não chegar no momento que chegamos”, analisou.

Sobre o pedido de afastamento feito pelo Ministério Público Estadual (MPE), o vereador diz que a Câmara esperava alguma providência quando enviou o pedido aos órgãos competentes. Todavia, prefere não fazer avaliação sobre o depois.

“Agora, cabe a Justiça definir. O MPE está fazendo a parte dele, assim como fizemos a nossa. Não estamos felizes com isso. É um clima tenso, compessoas preocupadas com tudo. Cabe a Justiça agora. A Câmara dará todo prazo possível e imaginável para ampla defesa, para responder questionamentos e ter tranquilidade para dar a resposta que a sociedade quer, diferente do que é vinculado, que é golpe político”, finalizou.

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