Empossado na presidência do PDT em MS, Schimidt prega eleições limpas
João Leite Schimidt retornou oficialmente à presidência regional do PDT na noite desta terça-feira (30), em evento em Campo Grande, e já foi assediado por dirigentes de outros partidos, de olho nas eleições 2014. Ninguém falava abertamente do assunto, mas representantes e parlamentares do PT, PMDB, PSDB e PP – somente para citar alguns – […]
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João Leite Schimidt retornou oficialmente à presidência regional do PDT na noite desta terça-feira (30), em evento em Campo Grande, e já foi assediado por dirigentes de outros partidos, de olho nas eleições 2014.
Ninguém falava abertamente do assunto, mas representantes e parlamentares do PT, PMDB, PSDB e PP – somente para citar alguns – trocaram afagos com Schimidt. Todos destacaram a “qualidade aglutinadora” do dirigente pedetista, mas se negaram confirmar que estavam tratando das próximas eleições. “2014 é só em 2014”, foi a frase mais ouvida no evento, realizado no Grand Park Hotel, na Capital.
A posse de Schimidt, que retorna ao cargo de presidente regional do PDT, foi realizada pelo ministro do Trabalho e Emprego, e Secretário-Geral do PDT nacional, Manoel Dias. “É um representante que vai retomar o partido na direção certa”, afirmou, em discurso.
O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), foi outro a enaltecer o dirigente pedetista. “É um homem que esperamos o fazer uma política de renovação em conceitos, de compromisso”, discursou.
“Acredito que a volta de Schimidt neste momento, com sua sabedoria e experiência, e com idéias novas, é justamente o que trabalhamos para ter um Brasil mais justo”, afirmou a professora universitária e advogada Tatiana Ujacow.
Força
Em discurso, Schimidt afirmou que encontrou um PDT organizado em Mato Grosso do Sul, e que tem um projeto para o estado.
Segundo o presidente regional do PDT, o partido vai batalhar por uma eleição mais limpa. “Ainda se compra voto, e ainda se compra eleição”, alertou.
Schimidt ainda lembrou Leonel Brizola, ao comentar sobre a idade avançada e a recomendação da família e amigos de se manter longe da política. “Brizola dizia: sou que nem cavalo de corrida, tem que morrer na cancha”.
O dirigente ainda garantiu que se pautará pela credibilidade, e pelo objetivo maior do bem estar dos brasileiros.
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