Deputado critica prática do PMDB de negociar benefícios e ‘jogar’ para outro governo pagar
O deputado estadual Pedro Kemp (PT), usou a tribuna na sessão desta terça-feira (19) para denunciar e criticar a prática do PMDB de negociar benefícios de carreira e salários com categorias e ‘jogar’ para a administração subseqüente. Em seu pronunciamento, Kemp citou a implantação da Lei Federal de 1/3 da jornada de trabalho, para a […]
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O deputado estadual Pedro Kemp (PT), usou a tribuna na sessão desta terça-feira (19) para denunciar e criticar a prática do PMDB de negociar benefícios de carreira e salários com categorias e ‘jogar’ para a administração subseqüente. Em seu pronunciamento, Kemp citou a implantação da Lei Federal de 1/3 da jornada de trabalho, para a qual o governador prometeu quitar a diferença trabalhada em 2013 somente em 2015, quando não estará mais no comando do Estado.
O parlamentar disse que finalmente Puccinelli publicou a resolução para implantar o 1/3 de hora atividade de acordo com a Lei federal sancionada ainda no governo Lula. “Só agora MS atende a hora atividade de 1/3 da jornada de trabalho dos professores. O professor vai estar 32h/aula com alunos em sala e 16h/aula destinada ao planejamento, correção de provas, trabalhos, estudo. É uma conquista para os trabalhadores da educação, porque vem contribuir com a melhoria da qualidade do ensino”, frisou.
Após as ‘felicitações’, o parlamentar passou as críticas sobre a demora da implantação, uma vez que o governo entrou na Justiça, tentando alegar inconstitucionalidade da Lei e só agora com o pronunciamento da Justiça, é que então implanta nas escolas do estado, mas a partir de 2014.
“E tem um detalhe: em 2013 os professores já deveriam estar fazendo essa jornada de trabalho. E como eles estão fazendo uma jornada a mais do que deveriam, o governo vai pagar essa diferença , mas em 2015, veja bem, vai deixar por próximo governo pagar. Acredito que devemos ficar atentos para essa pratica de jogar tudo para 2015, até porque também acabou de aprovar o plano de cargos e carreiras da UEMS, com pagamento de parcela significativa também para 2015”, disparou.
O deputado aproveitou para lembrar que a mesma coisa foi feita por Nelsinho, quando da implantação da Lei em Campo Grande. “Veja que o Nelsinho também fechou com sindicato, aprovou na câmara, mas deixou para entrar em vigor na administração de Bernal”, frisou.
No município o piso é pago para jornadas a partir de 20h/semanais e no Estado somente para 40h semanais. A Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de MS) tem percorrido todo o Estado fazendo um trabalho com as bases para tentar reduzir também para 20h/semanais.
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