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Política

CPI terá que abrir edital para convocar empresa com contrato milionário feito por Bernal

Os integrantes da CPI da Inadimplência, criada na Câmara para investigar porque o prefeito Alcides Bernal (PP) não pagou fornecedores, terão que abrir edital para localizar e convocar a empresa Mega Serv, responsável pela limpeza de postos de saúde em Campo Grande. O presidente da CPI, vereador Paulo Siufi (PMDB), explica que não encontrou a […]
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Os integrantes da CPI da Inadimplência, criada na Câmara para investigar porque o prefeito (PP) não pagou fornecedores, terão que abrir edital para localizar e convocar a empresa Mega Serv, responsável pela limpeza de postos de saúde em .

O presidente da CPI, vereador Paulo Siufi (PMDB), explica que não encontrou a sede da empresa em Campo Grande e acredita que ela só tem sede em , onde também não atende ao telefone. Desta forma, a CPI terá que abrir edital de convocação. “Tem dois dias que os funcionários da Câmara procuram e não encontram. É um absurdo uma empresa que presta serviço aqui não ter sede. Ou se tem está escondida”, criticou.

O contrato da empresa, registrada com o nome “Marcos Antônio Marine”, foi publicado no Diário Oficial de Campo Grande no dia 21 de março. A Mega Serv substituiu a empresa Total Serviço Geral de Limpeza, que era responsável pela limpeza dos postos de saúde de Campo Grande.

Os vereadores querem saber porque o prefeito rompeu o contrato com a empresa anterior. Além disso, investigam possíveis irregularidades no contrato, já que por ser uma Empresa de Pequeno Porte, a Mega Serv não poderia ter movimento de mais de R$ 3,6 milhões no ano fiscal.

“Estamos procurando e até agora não conseguimos encontrar. O telefone só cai no fax. Foi feito um contrato de R$ 4,8 milhões e sem licitação”, afirmou o relator, vereador Elizeu Dionízio. Na avaliação dele, o contrato de oito meses para limpeza dos postos fere a lei que proíbe movimentação superior a R$ 3,6 milhões em uma Empresa de Pequeno Porte.

Elizeu já tinha questionado a contratação feita pelo prefeito em março, após acusações de que a empresa Total foi forçada a quebrar o contrato porque ficou sem receber R$ 1,4 milhão nos meses de janeiro e fevereiro.

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