Cazuza se esquiva e empurra para Bernal a responsabilidade na expulsão de Chocolate
O vereador Cazuza (PP) não pretende chamar para si a responsabilidade de expulsar o colega de bancada, vereador Waldecy Chocolate (PP), do PP. Chocolate ficou na mira de Bernal depois que votou favorável a abertura de comissão processante para investigá-lo na Câmara. Durante coletiva de imprensa após a Câmara abrir comissão processante, o prefeito declarou […]
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O vereador Cazuza (PP) não pretende chamar para si a responsabilidade de expulsar o colega de bancada, vereador Waldecy Chocolate (PP), do PP. Chocolate ficou na mira de Bernal depois que votou favorável a abertura de comissão processante para investigá-lo na Câmara. Durante coletiva de imprensa após a Câmara abrir comissão processante, o prefeito declarou que caberia ao diretório municipal analisar a conduta de Chocolate, mas Cazuza não pretende ficar como vilão da história.
Sempre fiel ao prefeito, desta vez o vereador Cazuza não quis saber de ajudar e avisou que a decisão de expulsar ou não o vereador sairá da direção estadual, comandada pelo prefeito e não do diretório municipal, presidido por ele. “Quem cuida não é o diretório municipal. Isso vai ser discutido pelo diretório estadual, mas ainda tem que ser discutido”, declarou.
A expulsão de Chocolate é dada como certa diante do comportamento apresentado por Bernal contra outros filiados ao PP. Assim que assumiu o comando do partido, o prefeito expulsou vários integrantes que estavam há muito mais anos que ele na sigla e elegeu um diretório de subordinados ao mandato dele como deputado. A briga de Bernal com o PP não lhe trouxe bons frutos e agora, após a CPI do Calote, os filiados retirados do partido por ele, Raimundo Nonato e Luiz Pedro Guimarães, deram o troco, pedindo a cassação do mandato na Câmara.
Apesar de dada como certa, a expulsão de Chocolate pode ser contornada pelos vereadores da base de Bernal na Câmara. O vereador Alex do PT já disse que vai conversar com Chocolate para tentar contornar a crise com o prefeito. Hoje, Bernal tem oito votos a favor dele na Câmara e precisa de outros dois vereadores para não ser cassado.
Na quinta-feira (17), em discurso emocionado na tribuna da Câmara, Chocolate desabafou. Ele lembrou que dirigiu carro e serviu água ao prefeito porque o tratava como amigo, mas não aguentou as ofensas do chefe do Poder Executivo, que além de mandá-lo calar a boca e chamá-lo de burro, ainda fazia pressão psicológica na esposa dele, comissionada da prefeitura, para que ele agisse como ele ordenasse.
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