Aliado de Reinaldo, Monteiro recua de aliança por PMDB ser ‘muito exclusivista’
Um dia depois de defender a reaproximação com o PMDB, o vice-presidente estadual do PSDB, deputado Márcio Monteiro, aliado de primeira hora do deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), engrossou o discurso do correligionário e admitiu aproximação com o PT, rival dos tucanos no plano nacional. “Hoje há uma conversa mais fácil com o PT, por […]
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Um dia depois de defender a reaproximação com o PMDB, o vice-presidente estadual do PSDB, deputado Márcio Monteiro, aliado de primeira hora do deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), engrossou o discurso do correligionário e admitiu aproximação com o PT, rival dos tucanos no plano nacional.
“Hoje há uma conversa mais fácil com o PT, por incrível que pareça”, disse Monteiro. Desde o fim das eleições municipais, Reinaldo, presidente regional do PSDB, vem defendendo uma aproximação com os petistas, de olho na vaga de senador na chapa de Delcídio do Amaral (PT), pré-candidato a governador nas eleições de 2014.
Sobre o fato de recuar da preferência por aliança com o PMDB, Monteiro alegou que o partido é “muito exclusivista”. “Eles têm o governador, vice-governador, presidente da Assembleia, tinha o prefeito da Capital e tem o presidente da Câmara”, enumerou.
Neste sentido, o tucano não vislumbra a chance de os peemedebistas abrirem, por exemplo, a vaga de cabeça de chapa ao PSDB. “Não vejo o PMDB com disposição para compartilhar com aliados”, comentou. “A prova foi o que aconteceu em Campo Grande”, emendou sobre o fato de o ex-aliado não ter aberto mão do candidato a prefeito.
Monteiro ainda cogitou a chance de o PSDB não fechar aliança nem com o PT e nem com o PMDB e lançar candidato ao governo. “Estamos cuidando do nosso projeto”, avisou. Ele, inclusive, vê vantagem ao PSDB pelo fato “de o PMDB já ter um modelo administrativo, PT também ter administrado e o PSDB ser o único com a proposta de inovação”.
Para finalizar, o deputado ainda ponderou que é cedo para discutir 2014 e sobre a necessidade de ouvir todas as lideranças políticas do Estado, como o governador André Puccinelli (PMDB), Delcídio, Reinaldo e os prefeitos Murilo Zauith (PSB) e Alcides Bernal (PP). “O cenário do Estado passará por estas pessoas”, avaliou.
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