Retrospectiva: Servidores chamam Puccinelli de traidor, segurança reage e causa tumulto na Assembleia

MAIO – O governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), foi vaiado, dia 31 de maio, em solenidade de assinatura de convênios, de R$ 19,2 milhões em emendas parlamentares, na Assembleia Legislativa. Mais de 200 sindicalistas e servidores públicos da educação, com apitos, nariz de palhaço e cartazes escrito “traidor”, lotaram a plenária […]

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MAIO – O governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), foi vaiado, dia 31 de maio, em solenidade de assinatura de convênios, de R$ 19,2 milhões em emendas parlamentares, na Assembleia Legislativa.

Mais de 200 sindicalistas e servidores públicos da educação, com apitos, nariz de palhaço e cartazes escrito “traidor”, lotaram a plenária e protestaram pelo corte no salário dos dias em que categoria realizou a mobilização para pedir o reajuste de salário.

Após as vaias, Puccinelli apontou o dedo na direção dos servidores e exigiu respeito. Em seguida, se dirigiu ao presidente da Casa, deputado estadual Jerson Domingos (PMDB), para que ele conversasse com o presidente da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação), Roberto Magno Botarelli Cesar.

Os manifestantes estavam com um cartaz estampado com a foto de Puccinelli e escrito “traidor”. Um segurança do governador entrou no plenário, no meio dos manifestantes, para retirar o cartaz e causou o tumulto quando os servidores acreditaram que o mesmo estava armado.

Ao perceber o lapso ocorrido, os seguranças da Assembleia e do governador retiram o segurança em meio dos manifestantes. Por ser policial militar, ele estava armado.

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