PMDB também perde aliados no interior de Mato Grosso do Sul

Enquanto o PMDB campo-grandense vê aliados históricos cada vez mais distantes do palanque de seu pré-candidato a prefeito, deputado federal Edson Giroto, o arco de alianças do partido no interior de Mato Grosso do Sul também tem se defasado. Na Capital, o PMDB pode perder o apoio de ao menos nove dos 18 partidos que […]

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Enquanto o PMDB campo-grandense vê aliados históricos cada vez mais distantes do palanque de seu pré-candidato a prefeito, deputado federal Edson Giroto, o arco de alianças do partido no interior de Mato Grosso do Sul também tem se defasado.

Na Capital, o PMDB pode perder o apoio de ao menos nove dos 18 partidos que estiveram ao lado da legenda nas eleições de 2008. À época, Nelsinho Trad foi reeleito com a maior coligação das 26 capitais brasileiras. O grupo também elegeu 19 dos 21 vereadores da Câmara de Campo Grande.

Nestas eleições, PSDB, PDT, PP, PPS, PSDC e PTC já declararam que irão romper com o PMDB para lançar candidato próprio na Capital, enquanto DEM, PV e PSB ainda não definiram se continuarão no grupo de aliados, a exemplo de 2008.

Atualmente, o PMDB está à frente de 30 prefeituras, mas não deverá contar com o mesmo número de aliados das últimas eleições em vários desses municípios. O partido pretende disputar 70 das 79 prefeituras de Mato Grosso do Sul.

Em Três Lagoas, por exemplo, PP, PSL, PTN e PSDB cogitam trocar o PMDB pela oposição e apoiar a pré-candidatura do vereador Ângelo Guerreiro (PSDB). Aliados em 2008, os partidos ameaçam deixar a prefeita Márcia Moura, pré-candidata do PMDB, para apoiar o parlamentar.

Em Batayporã e Nova Andradina, o PMDB também deve sofrer baixa considerável. No primeiro município, os peemedebistas podem perder o apoio do PDT e PSDB. No segundo, o PMDB pode ser deixado pelo DEM, PSB, PV e PSC, siglas aliadas nas últimas eleições.

A situação não é diferente em Ivinhema, onde PV, PSL, PPS, PSC, PRP, PSDC e PR estudam a possibilidade de abandonar o PMDB. Diante da indefinição do partido para escolha de seu pré-candidato na corrida pela sucessão do prefeito Renato Câmara (PMDB), as legendas podem caminhar para a oposição.

Já em Aquidauana, DEM e PP também cogitam romper com o PMDB. Enquanto o DEM ensaia uma aliança com o PDT, os progressistas pretendem lançar candidato próprio para a disputa contra o atual prefeito Fauzi Suleiman (PMDB).

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