Pedra engrossa discurso de Dagoberto e diz que sem vice PDT não fica com o PMDB

O presidente municipal do PDT, vereador Paulo Pedra, engrossou, nesta quinta-feira (12) o discurso do presidente regional, Dagoberto Nogueira, ao reforçar o direito de a legenda ocupar a vaga de vice na chapa do deputado federal Edson Giroto (PMDB). O parlamentar classificou o apoio do PDT como fundamental para o PMDB, que poderá perder ao menos nove partidos […]

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O presidente municipal do PDT, vereador Paulo Pedra, engrossou, nesta quinta-feira (12) o discurso do presidente regional, Dagoberto Nogueira, ao reforçar o direito de a legenda ocupar a vaga de vice na chapa do deputado federal Edson Giroto (PMDB).

O parlamentar classificou o apoio do PDT como fundamental para o PMDB, que poderá perder ao menos nove partidos aliados neste ano. Paulo Pedra disse que os pedetistas darão “a musculatura que o PMDB perdeu”. Como exemplo, o vereador citou o tempo de propaganda eleitoral gratuita de rádio e televisão do partido.

Com a eventual aliança, o PMDB poderá alcançar 6 minutos e 39 segundos de propaganda. O número é quase o dobro do pré-candidato a prefeito do PT, deputado federal Vander Loubet. Caso lancem chapa pura, os petistas contabilizariam 3 minutos e 25 segundos.

Único representante do PDT na Câmara, Paulo Pedra ressaltou que o partido espera eleger ao menos três vereadores nestas eleições. O parlamentar também reivindicou espaço na administração para que PDT e PMDB formalizem aliança, “mas ainda faltam às últimas tratativas”, pontuou.

Fim da adversidade 

O presidente municipal do PDT também comentou sobre as eleições de 2010, quando o partido se uniu ao PT para concorrer ao Governo de Mato Grosso do Sul contra o governador André Puccinelli (PMDB), que pleiteava a reeleição. “O nosso Estado é um Estado pequeno e aqui nós não podemos fazer política fazendo inimigos, nós temos adversários”, ponderou.

De acordo com Pedra, a nova aproximação com o PMDB ocorre em virtude do contexto político destas eleições. “Hoje nós vemos que não há desejo de mudança por parte da população. A população prefere a continuidade”, disse o vereador sobre possibilidade de o PMDB completar 24 anos interruptos na Prefeitura de Campo Grande.

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