Marun diz que, ao contrário de Puccinelli, Nelsinho não sai da prefeitura como candidato
Em clima de disputa interna, o deputado estadual licenciado Carlos Marun (PMDB) declarou que, ao contrário do governador André Puccinelli (PMDB), o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) não sai da Prefeitura de Campo Grande como o candidato natural do PMDB ao Governo do Estado. A avaliação leva em conta a derrota do partido na eleição na […]
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Em clima de disputa interna, o deputado estadual licenciado Carlos Marun (PMDB) declarou que, ao contrário do governador André Puccinelli (PMDB), o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) não sai da Prefeitura de Campo Grande como o candidato natural do PMDB ao Governo do Estado. A avaliação leva em conta a derrota do partido na eleição na Capital.
“Nós estamos nos aproximando de ano eleitoral em uma situação diferente, quando o André saiu da prefeitura saiu como o nosso candidato a governador ungido e mais do que isso seria o próximo governador, hoje isso não existe. O Nelsinho não sai nessa condição, sai numa condição positiva de buscar ser o nosso candidato, existem outros nomes, em especial da vice-governadora (Simone Tebet)”, analisou Marun, colocando mais lenha na fogueira.
Ele ponderou que não é possível ignorar o fato de Nelsinho não ter feito seu sucessor, como Puccinelli fez. “Perdemos a eleição em Campo Grande, é um fato”, afirmou. Marun, no entanto, reconheceu que a derrota não só enfraqueceu o prefeito. “Enfraqueceu o partido como um todo”, admitiu.
Para driblar as dificuldades, na visão do parlamentar, o PMDB precisa escolher um presidente regional sem picuinhas com nenhum dos pré-candidatos. “O Esacheu (Nascimento) é um dos homens mais íntegros que conheço, mas, nesse momento, eu entendo que no comando do partido nós precisamos de uma pessoa que não tenha tido arestas de nenhum lado”, ponderou, fazendo menção à recente divergência do dirigente com Nelsinho por manifestar preferência à candidatura de Simone.
Apesar dos problemas, Marun defende candidatura própria e descartou apoio à pré-candidatura do senador Delcídio do Amaral (PT). “Sinto no partido a vontade de ter (candidato) e temos nomes”, disse para afastar a reprodução da aliança nacional de PMDB com o PT.
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