Mandetta reconhece que Giroto deve ser o candidato do PMDB

Na lista dos pré-candidatos que lutam para virar o nome do grupo do governador André Puccinelli (PMDB) e do prefeito Nelsinho Trad (PMDB) na corrida pela prefeitura da Capital, o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM) reconheceu hoje que o também deputado federal Edson Giroto (PMDB) deve ser o escolhido. A confirmação está prevista para […]

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Na lista dos pré-candidatos que lutam para virar o nome do grupo do governador André Puccinelli (PMDB) e do prefeito Nelsinho Trad (PMDB) na corrida pela prefeitura da Capital, o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM) reconheceu hoje que o também deputado federal Edson Giroto (PMDB) deve ser o escolhido. A confirmação está prevista para sair na próxima segunda-feira (5), em reunião dos três pré-candidatos com a cúpula do PMDB.

“Não tenho a informação oficial, mas com base nas pesquisas não me causaria nenhum surpresa o nome do Giroto ser o escolhido”, disse Mandetta. Segundo ele, na segunda-feira pesquisa qualitativa e quantitativa será apresentada aos três pré-candidatos. “Acho que desse encontro sairá a definição final. Não podemos enrolar mais, o eleitor está pedindo o fim do impasse”, comentou.

Indagado se ficará mágoa por ficar de fora da disputa, Mandetta disse estar ciente das regras da escolha sair por meio de pesquisa e acrescentou que fará campanha para Giroto. “Pela forte ligação que tenho com o Nelsinho, vou acompanhar a decisão dele”, explicou. Além dos dois, o vereador Paulo Siufi (PMDB) pretendia ser o candidato do grupo na eleição.

Imposição ética

Sobre a posição do deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB) que avisou não entrar na campanha de Giroto por ver imposição ética, por causa de processo de denunciação caluniosa, Mandetta frisou evitar julgamento antecipado. “Levando em conta a presunção da inocência, vou aguardar o pronunciamento da Justiça”, informou.

Ele, porém, admitiu que parte do eleitorado poderá deixar de votar em Giroto por conta da suspeita de fraude para prejudicar a reeleição do ex-deputado Semy Ferraz nas eleições de 2006. “Tem eleitor que vai se apropriar dessa informação”, ponderou. “Mas uma campanha só em cima disse se esvazia”, emendou.

Mandetta ressaltou ainda respeitar a posição de Marquinhos. “Respeito a opinião dele, um deputado antenado e atuante”, disse. “Se ele pudesse ser o candidato a prefeito, seria o meu candidato”, finalizou. Por ser irmão do prefeito, o deputado estadual não pode disputar a eleição.

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Agência Brasil
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