Contrário à aliança com PSDB, Zeca apóia união de PT com PMDB em MS
O ex-governador Zeca do PT aprova o fim da rivalidade com PMDB em Mato Grosso do Sul e vê com simpatia a reprodução da aliança nacional na disputa pelo comando do Governo do Estado nas eleições de 2014. Ele, no entanto, defende o enfrentamento dos dois partidos na disputa por vaga de senador. “Não tem […]
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O ex-governador Zeca do PT aprova o fim da rivalidade com PMDB em Mato Grosso do Sul e vê com simpatia a reprodução da aliança nacional na disputa pelo comando do Governo do Estado nas eleições de 2014. Ele, no entanto, defende o enfrentamento dos dois partidos na disputa por vaga de senador.
“Não tem problema nenhum na aliança com o PMDB, até mesmo porque tem uma aliança nacional”, disse Zeca. O que não pode, segundo ele, é ignorar a parceria na esfera federal e firmar aliança com os tucanos do deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), cotado para concorrer ao senador na chapa do senador Delcídio do Amaral (PT).
“Acho melhor aliança com o PMDB do que a ideia do Delcídio que quer o Reinaldo Azambuja de candidato ao Senado, daí não dá porque o PSDB é adversário nosso”, ressaltou. Para Zeca, o “primeiro princípio para qualquer aliança é estar sintonizado com a aliança nacional”. “Isso descarta o PSDB, adversário nacionalmente que está contra a Dilma”, comentou. “Como que nós vamos estar com o Reinaldo?”, indagou.
Disputa pelo Senado
No cenário de uma aliança com o PMDB, Zeca discordou da sugestão do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Jerson Domingos (PMDB), que defendeu aliança com o PT e manifestou preferência pela candidatura da vice-governadora Simone Tebet (PMDB) para o Senado no lugar do governador André Puccinelli (PMDB) em chapa com Delcídio do Amaral.
Para Zeca, o PT não pode entregar de graça a vaga de senador na chapa. “O PMDB pode muito bem ter o vice e o Senado e o PT, o governador e o Senado também”, analisou.
Em 2014, estará em jogo uma vaga de senador por Estado. “Mas pode ter dois candidatos a senador, não tem problema nenhum, cada partido pode ter um candidato”, ponderou o ex-governador e vereador eleito por Campo Grande. Normalmente, cada coligação aposta em um nome quando a disputa é por uma vaga.
Indagado sobre a possibilidade de o PMDB recuar da aliança por não vislumbrar vantagem política apenas com a indicação do vice-governador, Zeca defendeu um debate democrático. “Temos que discutir democraticamente, o PMDB não pode vir impondo, restringindo aliança só para pegar vaga, aí não”, concluiu.
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