Presidente do PMDB minimiza denúncia sobre preferido de André e diz que terá candidato
Minimizando as denúncias feitas pelo vereador Paulo Siufi de que alas ligadas ao governador André Puccinelli (PMDB) estariam trabalhando pelo deputado federal Edson Giroto (PR) em vez de apoiar algum candidato peemedebista, o presidente regional do partido, Esacheu Cipriano Nascimento, afirmou que a legenda terá candidatura própria para a prefeitura de Campo Grande. “Neste momen…
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Minimizando as denúncias feitas pelo vereador Paulo Siufi de que alas ligadas ao governador André Puccinelli (PMDB) estariam trabalhando pelo deputado federal Edson Giroto (PR) em vez de apoiar algum candidato peemedebista, o presidente regional do partido, Esacheu Cipriano Nascimento, afirmou que a legenda terá candidatura própria para a prefeitura de Campo Grande.
“Neste momento não trabalhamos com a hipótese de que o PMDB não tenha candidatura própria para a prefeitura de Campo Grande”, explica o Esacheu.
Segundo ele, o PMDB está a frente do executivo municipal a muito tempo e deve lutar para manter o posto no comando da Capital. “A recomendação nacional é que nas capitais e nas cidades com mais de 200 mil eleitores o PMDB tenha candidatura própria e em Mato Grosso do Sul não será diferente”, avalia.
Nascimento argumenta que a sigla vai trabalhar para superar as “vontades pessoais”. Ele comenta que os nomes para disputar a prefeitura de Campo Grande vieram muito cedo. “Primeiro temos que fortalecer o partido, discutir políticas públicas para depois mais para frente colocarmos os nomes para a discussão”, finaliza.
O presidente da Câmara e virtual candidato à prefeitura de Campo Grande, vereador Paulo Siufi (PMDB) disse em entrevista ao Midiamax que alas ligadas ao governador André Puccinelli (PMDB) já estariam já inclinam para o lado do deputado federal Edson Giroto (PR) para que ele concorra à sucessão de Nelsinho Trad.
“Até reuniões em bairros o Giroto já está fazendo”, acusa o peemedebista. Giroto foi secretário de Obras de Puccinelli por oito anos na Prefeitura e três anos e meio no Governo.
Segundo Siufi, se as cartas já estão marcadas como demonstra a conjuntura política atual, ele sai de campo. “Eu não sou joguete político e não faço parte de teatro para colocar meu nome para disputar sendo que já tem outro que é carta marcada”, desabafa.
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