Justiça nega recurso em que PMDB pleiteava vaga de Marun a Youssif

O Órgão Especial do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) negou na tarde desta quarta-feira o recurso do diretório do PMDB (Partido do Movimento Democrático) que, em fevereiro passado, pediu que a vaga do deputado estadual deixada por Carlos Marun, peemedebista que pediu licenciamento para chefiar uma secretaria estadual fosse ocupada pelo […]

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O Órgão Especial do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) negou na tarde desta quarta-feira o recurso do diretório do PMDB (Partido do Movimento Democrático) que, em fevereiro passado, pediu que a vaga do deputado estadual deixada por Carlos Marun, peemedebista que pediu licenciamento para chefiar uma secretaria estadual fosse ocupada pelo segundo suplente Youssif Domingues, da legenda de Marum e não pelo primeiro Reinaldo Modesto, o professor Rinaldo, do PSDB.

Rinaldo assumiu por pertencer a coligação “Amor, Trabalho e Fé”, que reelegeu o governador André Puccinelli, do PMDB.

Recente decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), corte máxima do país, deu ganho de causa a coligação, não ao partido.

Essa questão segue no TJ até que o mandado de segurança movido pelo PMDB seja definido de vez.

Youssif, que foi acomodado no governo de Puccinelli com um cargo de assessor especial, tem outra chance de assumir uma vaga na Assembleia Legislativa. Isso seria possível caso o deputado estadual Antonio Carlos Arroyo, do PR, for escolhido para o conselho do TCE (Tribunal de Contas do Estado). Arroyo concorre ao cargo com a senadora Marisa Serrano, do PSDB.

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