Reunião nesta quinta-feira (22) entre diretores da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) e vereadores de Campo Grande discutiu as consequências da interdição imposta pela Secretaria de Meio Ambiente do município que alegou falta de licenciamento ambiental do Parque de Exposições Laucídio Coelho, com exceção do escritório administrativo da associação.

O presidente da entidade, Francisco Maia vê excesso na medida, uma vez que a Acrissul protocolou projeto de licenciamento ambiental do Parque no dia 15 de julho deste ano, e questiona a interdição, enquanto o projeto está em tramitação. O presidente da Câmara Paulo Siufi concorda que há exagero até mesmo nas exigências do próprio Ministério Público, que forçou a interdição do Parque alegando que a Acrissul não cumpriu acordo firmado em abril.

A Câmara de Vereadores irá avaliar o impacto da interdição do Parque de Exposições e buscar uma saída política para a situação, até mesmo procurando o Ministério Público do Meio Ambiente para argumentar sobre a impossibilidade econômica para o cumprimento de partes do acordo.

Com informações da Assessoria