Comitê Popular pede cassação dos 11 vereadores de Dourados indiciados pela PF
O Comitê Regional de Defesa Popular protocolou na Câmara Municipal de Dourados o pedido de cassação de 11 dos doze vereadores do município. Eles foram indiciados pela Policia Federal por crimes contra os cofres públicos.
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O Comitê Regional de Defesa Popular protocolou na Câmara Municipal de Dourados o pedido de cassação de 11 dos doze vereadores do município. Eles foram indiciados pela Policia Federal por crimes contra os cofres públicos.
O CRDP (Comitê Regional de Defesa Popular) protocolou nesta terça-feira (9) na Câmara Municipal de dourados o pedido de cassação de 11 dos doze vereadores que foram indiciados pela Policia Federal pelo envolvimento em crimes desvendados pela Operação Uragano.
O documento elaborado pelo Comitê Popular conta com a assinatura de dirigentes de mais de quarenta sindicatos e associações comunitárias e de cidadãos que apóiam o movimento popular em defesa da ética na política que propõe a cassação dos vereadores.
O coordenador do Comitê, Ronaldo Ferreira afirmou que o pedido de cassação baseia-se nas denuncias que já estão no Ministério Público e referente as investigações feitas pela Operação Uragano que mandou para a cadeia o prefeito Ari Artuzi, o vice Carlinhos Cantor, nove dos onze vereadores, secretários municipais e empresários.
Ronaldo afirmou o Comitê vai enviar uma cópia do documento que pede a cassação dos vereadores para os partidos políticos a quem pertencem os parlamentares para que eles se posicionem sobre as denuncias de corrupção.
O pedido de cassação salva apenas a vereadora Délia Razuk (PMDB) que atualmente ocupa interinamente a Prefeitura e que não foi indiciada pela Operação Uragano.
Dos onze vereadores indiciados apenas Dirceu Longhi (PT) e Gino Ferreira (DEM) não foram presos. Além de Gino e Dirceu será pedida a cassação por quebra do decoro parlamentar os vereadores Aurélio Bonato (PDT), Zezinho da Farmácia (PSDB), Tio Julio Artuzi (PRB), José Carlos Cimatti (PSB), Humberto Teixeira Junior (PDT), Edvaldo Moreira (PDT), Marcelo Hall (PR), Marcelo Barros (DEM), Paulo Henrique Bambu (DEM) e Sidlei Alves (DEM).
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