Nelsinho Trad pede para vereadores comparecerem às sessões

Terminou há pouco a sessão de hoje da Câmara Municipal de Campo Grande. Dos 21 componentes da Casa, somente 14 compareceram ao recinto. O presidente da Câmara, Nelson Trad Filho (PTB), reiterou o pedido feito aos seus colegas vereadores que são candidatos para comparecerem as sessões. “Antes de sermos candidatos somos vereadores e temos uma […]

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Terminou há pouco a sessão de hoje da Câmara Municipal de Campo Grande. Dos 21 componentes da Casa, somente 14 compareceram ao recinto.

O presidente da Câmara, Nelson Trad Filho (PTB), reiterou o pedido feito aos seus colegas vereadores que são candidatos para comparecerem as sessões. “Antes de sermos candidatos somos vereadores e temos uma obrigação a cumprir”, alertou Nelsinho.

O projeto de autoria do vereador Robson Martins (PSDB), que denomina de “Eng.º Valdemir Correa de Resende”, o Centro de Educação Infantil (Ceinf), localizado no Jardim Canguru, em Campo Grande, que passaria pela aprovação dos vereadores hoje, não foi votado pois o autor do projeto não participou da sessão. A votação foi adiada para a próxima sessão, que acontece na próxima quarta-feira.

A convidada para o Grande Expediente, a missionária evangélica Cristina Helena, também não foi ao local. Em seu lugar falou o vereador Cabo Almi (PT), que havia feito o convite.

O vereador falou sobre a situação das famílias que vivem no Jardim Canguru e no Mário Covas, e que estão em vias de serem despejados de suas residências por não pagamento das prestações de suas moradias a Empresa Municipal de Habitação (Emha). “Faço um apelo a Secretaria de Assistência Social para que façam um acordo com essas famílias. Muitos pais estão desempregados e não têm condições de pagar”, declarou Almi.

Dois projetos que seriam votados hoje em regime de urgência – um de autoria de Nelsinho trad e outro de Miltinho Viana – também foram adiados para a sessão de quarta-feira. A decisão do adiamento partiu do vereador Matozinhos, atual presidente da Comissão de Justiça da Casa, que disse não haver necessidade dos projetos serem votados em caráter de urgência.

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