O engenheiro que dirigia uma caminhonete S-10 que atropelou e matou a estudante de direito, Emanuelle Aleixo Gorski, 20, prestou depoimento à Polícia Civil nesta terça-feira (30).

“Foi colhida a sua declaração sobre a sua versão do acidente”, disse o delegado Wilton Vilas Boas, da 3ª Delegacia. A polícia informou que ainda não pode repassar o conteúdo da declaração.

Já foram ouvidos os frentistas do posto de combustível que fica próximo ao local do atropelamento, assim como, a amiga de Emanuelle, mas detalhes não foram revelados.

O acidente quando ela saiu para pedalar com uma amiga. Quando aconteceu o , o motorista não teria visto a jovem não dando tempo de evitar a colisão. Após o atropelamento, Emanuelle foi socorrida, mas morreu 1 horas depois na Santa Casa.

Segundo o delegado, não foram encontradas marcas do acidente ou mesmo destroços ou estilhaços. Com isso, somando que não houve registro policial da cinemática, é maior a dificuldade para entender as causas do acidente. O motorista teria sido identificado após a amiga de Emanuelle que estava no local do acidente pegar o contato do filho dele.

Segundo o relato, ele soube do atropelamento pela amiga de Emanuelle que estava no local. A vítima foi socorrida pelo , sedada e intubada e levada em estado gravíssimo para a Santa Casa. Ela não resistiu aos ferimentos e teve parada cardiorrespiratória, morrendo às 22h50.