A advogada de 43 anos presa no fim de semana em , após sair de um bar na , dirigindo embriagada teve a liberdade provisória concedida pela Justiça. Ela disse que achou quem teria privilégios por ser advogada. A advogada passou por .

A mulher passou por audiência de custódia nesta segunda-feira (15) e teve a liberdade provisória concedida pela Justiça. Ela xingou os policiais durante a abordagem, e disse na delegacia que achava que teria privilégios por ser advogada.

Em depoimento, ela relatou que não estava bêbada, apesar de todos os indícios visíveis de sua embriaguez como fala pastosa e dificuldade de se manter em pé. Ela foi levada para a delegacia e lá relatou que foi agredida pelos policiais com socos, e que a trataram com brutalidade. A mulher se recusou a fazer o teste do etilômetro.

Durante a sua prisão, a advogada teria agredido os policiais com socos e chutes e dito que ninguém iria prender ela, “eu sou advogada e não vou ser presa”, dizia mulher que ainda gritava que os militares eram burros e que deveriam estudar para serem advogados como ela. A filha da mulher estava com ela no carro acabou com um ferimento no braço depois da mãe bater o veículo contra um poste quando tentava sair do bar, que ficava em um posto de gasolina.

Conforme o boletim registrado pela Polícia Militar, por volta das 22h10 de sábado (13), a mulher saiu do bar na Afonso Pena e foi até seu veículo Fiat Pálio, acompanhada da filha, que não teve a idade divulgada. Ela chamou a atenção dos militares quando, ao dar ré com o carro, quase atingiu pessoas que estavam no local e em seguida quase atingiu um veículo à sua frente que transitava no local.

Diante da situação, a condutora foi abordada pelos policiais, que constataram que ela estava embriagada e sem condições de dirigir o veículo. Os militares pediram que a motorista desligasse o carro e saísse, porém a mulher gritou que não iria descer, acelerou o veículo e acabou batendo em um poste.

Neste momento, ela recebeu voz de pela embriaguez ao volante e desobediência. Então, saiu do veículo e passou a agredir os policiais com tapas e chutes. De acordo com a ocorrência, ela gritava que era advogada e que não iria presa por policiais “analfabetos, com concurso de ensino médio”. “Eu sou advogada e eu não vou ser presa ainda mais por policiais burros”, teria dito.

(Matéria alterada para correção de informação às 12:15)