Após saída de balada, jovens se envolvem em acidente e uma delas tem braço amputado

Das duas amigas envolvidas na colisão, uma delas está internada na Santa Casa em estado grave e a outra está detida na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), no Centro, de Campo Grande

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Das duas amigas envolvidas na colisão, uma delas está internada na Santa Casa em estado grave e a outra está detida na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), no Centro, de Campo Grande

No cruzamento da Avenida Ceará com a Rua Amazonas ainda há restos da tragédia ocorrida na madrugada desta quinta-feira (19) de feriado. O acidente aconteceu na Vila Gomes, por volta das 4 horas, e foi registrado pela Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), no Centro de Campo Grande.

As amigas Célia Caroline Oliveira, a “Celinha”, de 25 anos, e Gabrielli Pinheiro Machado Guenka, de 21 anos, se envolveram em um acidente grave. Elas estavam no Celta, de cor preta, placas HTT-133, de Corumbá (MS), quando voltavam de uma casa noturna sertaneja localizada na Avenida Afonso Pena, no Jardim dos Estados.

Célia, que é dentista, conduzia o Celta, que tinha a amiga, acadêmica do curso de engenharia da computação, Gabrielli, como carona. O veículo seguia pela Ceará, no sentido centro/bairro, quando perdeu o controle.

O automóvel bateu no Fox, de cor preta, placas NRP-4779, de Campo Grande (MS), que estava estacionado em frente a uma farmácia que há no cruzamento. Com o impacto, o Celta, foi arremessado para uma praça, que há do lado do estabelecimento, destruiu alguns equipamentos de ginástica e capotou.

Com isso, Gabrielli teve o braço direito dilacerado. Ela foi socorrida em estado grave pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para a Santa Casa, onde passou por cirurgia. Há informações que o braço teve que ser amputado, por conta do ferimento.

Equipes da BPTran (Batalhão de Policiamento de Trânsito) estiveram no local e constataram que a condutora estava em estado visível de embriaguez. Entretanto, Célia, que teve alguns arranhões, alegou que não havia ingerido bebida alcoólica, porém se recusou a fazer o teste do etilômetro.

Ela foi encaminhada à Depac do Centro, onde está detida. A princípio o caso foi registrado como conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada e lesão corporal culposa, sem intenção, na direção de veículo automotor.

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