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Trânsito

Governo identifica brasileiro morto em acidente aéreo na África

Em nota divulgada neste sábado, o governo brasileiro manifesta condolências aos parentes das vítimas do acidente com o avião Embraer 190, da empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), que caiu nessa sexta-feira em uma área florestal entre a Namíbia e Botsuana. Todos os passageiros e tripulantes – 33 pessoas – morreram, entre eles o brasileiro […]
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Em nota divulgada neste sábado, o governo brasileiro manifesta condolências aos parentes das vítimas do acidente com o avião Embraer 190, da empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), que caiu nessa sexta-feira em uma área florestal entre a Namíbia e Botsuana. Todos os passageiros e tripulantes – 33 pessoas – morreram, entre eles o brasileiro Sérgio Miguel Pereira Soveral.

“O governo brasileiro manifesta suas mais sentidas condolências às famílias das vítimas, ao governo e ao povo moçambicano e às demais nações que tiveram cidadãos vitimados pelo acidente”, diz a nota. O voo TM 470 ia de Maputo para Luanda.

O Ministério das Relações Exteriores está prestando assistência consular à família do brasileiro por meio das embaixadas na região.

Segundo o jornal português Diário de Notícias, Soveral era cidadão luso-brasileiro e administrava a empresa familiar Joluso, que atua no ramo de venda de veículos de carga, com sede em Portugal e sucursais em Angola e Moçambique. O Terra tentou entrar em contato com a empresa, mas até as 18h (horário de ) não recebeu nenhum pronunciamento oficial.

Sediada no Brasil, a Embraer anunciou que enviará uma equipe de técnicos para ajudar nas investigações. Os destroços totalmente carbonizados da aeronave só foram localizados neste sábado, por avião. As autoridades namibianas já enviaram para a região pessoal encarregado de averiguar as causas do desastre. Foi também decidida a criação de duas comissões de inquérito sobre o acidente: uma moçambicana, com representantes da LAM e do Ministério dos Transportes e Comunicação; e outra internacional, liderada pela Namíbia e incluindo membros de Moçambique e do Brasil.

O acidente é o mais grave na história da aviação civil de Moçambique, desde a misteriosa queda do avião do presidente Samora Machel em 1986, na África do Sul, quando morreram 34 pessoas.

Em seu comunicado, a Embraer lamenta o ocorrido, e transmite suas condolências às famílias das vítimas e à transportadora aérea, além de garantir seu apoio às autoridades policiais que atuam nas buscas.

Segundo a empresa brasileira, a aeronave envolvida no acidente foi entregue em novembro de 2012 à LAM, que visava modernizar sua frota, substituindo antigos aviões do tipo Boeing. No ano anterior, a União Europeia proibira a companhia moçambicana de voar em seu espaço aéreo, por razões de segurança.

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