Acidente em área central da Capital deixa duas pessoas em estado grave

O construtor Wilson Barboza, 46, conduzia uma Honda Biz (Sul-Norte) com o enteado, o militar do exército Everton da Silva Félix, 18, pela rua Paulo Coelho Machado sentido Via Park, quando foi atingido por uma caminhonete

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O construtor Wilson Barboza, 46, conduzia uma Honda Biz (Sul-Norte) com o enteado, o militar do exército Everton da Silva Félix, 18, pela rua Paulo Coelho Machado sentido Via Park, quando foi atingido por uma caminhonete

Um acidente por volta das 5h30 entre uma moto e caminhonete, deixou duas pessoas em estado grave com múltiplas fraturas (de acordo com os Bombeiros), no cruzamento da rua das Garças com a Paulo Coelho Machado no bairro Jardim Autonomista em Campo Grande.

O construtor Wilson Barboza, 46, conduzia uma Honda Biz (Sul-Norte) com o enteado, o militar do exército Everton da Silva Félix, 18, pela rua Paulo Coelho Machado sentido Via Park, quando foi atingido por uma caminhonete Toyota Hilux (DNQ-0174) dirigido por Victor Chelatka de 23 anos. Os dois foram levados para a Santa Casa.

A motocicleta ficou totalmente destruída, a placa desapareceu do local. A frente do veículo também ficou bastante danificada.

A caminhonete vinha pela preferencial, porém a Ciptran (Companhia Independente de Polícia de Trânsito), as primeiras análises indicam que o veículo poderia estar em alta velocidade, já que, de acordo com as primeiras averiguações, a moto já tinha ultrapassado cerca de 4 metros a preferencial do cruzamento.

Victor também foi autuado administrativamente por um Termo de Constatação de Emrbiaguês, já que apresentava odor etílico e recusou-se a fazer o teste de bafômetro. O motorista que teve a CNH apreendida foi conduzido à delegacia junto com outro rapaz que estava na caminhonete.

De acordo com delegado plantonista da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro, Tiago Macedo, foi constatado que os dois portas copos foi usada. Um líquido com odor de bebida alcoólica que foi encontrado na caminhonete será encaminhada para análise.

De acordo com a aposentada Dalva Medeiros, 60, que mora há 30 nas proximidades, poderia algum redutor de velocidade no cruzamento. “Já morreu muita gente aqui nesse cruzamento”, afirma.

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