Button relembra acidente e pede por mais segurança
O acidente que Sergio Perez sofreu neste sábado, no treino classificatório para o GP de Mônaco de Fórmula 1, fez Jenson Button reviver um dos seus piores momentos na categoria. Em 2003, quando ainda era esperança do automobilismo britânico, correndo pela BAR, o inglês bateu no mesmo ponto da pista e de forma praticamente idêntica […]
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O acidente que Sergio Perez sofreu neste sábado, no treino classificatório para o GP de Mônaco de Fórmula 1, fez Jenson Button reviver um dos seus piores momentos na categoria. Em 2003, quando ainda era esperança do automobilismo britânico, correndo pela BAR, o inglês bateu no mesmo ponto da pista e de forma praticamente idêntica à do mexicano da Sauber neste sábado.
Mesmo quando perguntado a respeito do seu desempenho na classificação, durante a entrevista coletiva pós-treino, Button fez questão de comentar sobre o acidente de Perez. “Eu gostaria de dizer que é muito bom saber que o Sergio está falando e está bem. Eu penso que fui a última pessoa a passar por isso, em 2003, e eu conheço muito essa dor. Nunca é bom ver esse tipo de coisa”, comentou o inglês, que comparou os acidentes com o sofrido por Karl Wendlinger, no mesmo local, há 17 anos.
“Os carros melhoraram drasticamente em termos de segurança desde o acidente de Karl Wendlinger e o circuito melhorou. A barreira de pneus foi movida para trás desde o meu acidente”, afirmou Button, que ponderou: “Esse é um ponto que precisamos discutir e tentar chegar a uma solução, porque todos nós (pilotos) pensamos a mesma coisa. Nós todos queremos que aquele ponto da pista seja mais seguro, para nós realmente podermos vir aqui e apreciar a corrida”.
O acidente de Perez, porém, acabou atrapalhando Button na classificação. Com o segundo melhor tempo, ele não conseguiu voltar rápido à pista nos pouco mais de três minutos que restavam de treino após a reabertura dos boxes. “Estava bem escorregadio no fim, mas por sorte conseguimos sair cedo para marcar tempo. No fim, ficamos sem muita temperatura nos pneus, pois esperamos mais de dois minutos para sair. O bom é que pude fazer uma volta melhor que no Q2 e fiquei feliz.”
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