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Polícia

Cúpula do PCC comprava fazendas na fronteira com MS e usava mercenários para resgatar líderes

‘Tuta’ estava escondido na Bolívia quando foi capturado e extraditado
Thatiana Melo -
tuta
Tuta foi condenado a 12 anos de prisão no Brasil (Divulgação, Polícia Federal)

A cúpula do PCC (Primeiro Comando da Capital) comprou fazendas, joias e abriu restaurantes na Bolívia, na com , já que a sua posição geográfica e a dificuldade da entrada da polícia brasileira ajuda a esconder membros da facção que procuram o país para viver ‘livremente’. 

O país era moradia de Marcos Roberto de Almeida, o ‘Tuta’, que estava foragido. Em Santa Cruz de La Sierra, ‘Tuta’ vivia tranquilamente até ser descoberto e capturado, sendo extraditado e levado para uma penitenciária federal. Ele estava foragido desde fevereiro de 2024. 

Ele foi condenado a mais de 12 anos de prisão por associação criminosa e lavagem de dinheiro de mais de R$ 1 bilhão. Mas por que a Bolívia se tornou refúgio de membros do PCC? O país tem criminosos especializados no ‘novo cangaço’ e no ‘domínio de cidades’.

Os conhecidos mercenários ajudam no treinamento de criminosos recrutados pela facção. Criminosos na Bolívia chefiam a chamada “sintonia internacional”, e, de acordo com o Portal UOL, a comunicação entre os integrantes do núcleo era feita com celulares com chips habilitados em outros países e criptografia por aplicativo.

Alguns integrantes dos refugiados na Bolívia receberam duas missões da cúpula do PCC: matar autoridades públicas brasileiras e resgatar a liderança da facção criminosa recolhida em penitenciárias federais.

O PCC tramou o resgate de Marcola no país vizinho, e para isso, o treinamento seria para colocar em prática o audacioso plano de resgate em um presídio federal, indica investigação do MP de com o auxílio de informações da PM, conforme o Portal UOL.

Sérgio Luiz de Freitas Filho, o Mijão, está na lista de Interpol. Apontado como uma das principais lideranças da facção nas ruas, ele seria o responsável por negociar importação e exportação de drogas do grupo. O criminoso foi condenado a oito anos e dois meses de prisão pela 1ª Vara Criminal de , em Mato Grosso do Sul.

Na lista dos mais procurados do Brasil, André do Rap foi solto em 2020 pelo STF. Quando o Supremo reverteu a decisão, o não foi mais encontrado. Considerado um dos maiores narcotraficantes do Brasil, ele se divide entre períodos na Bolívia e na África, administrando os negócios ilícitos da droga — segundo investigadores.

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