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Polícia

‘Cotonete’, morto com 7 tiros no Caiobá, era membro de quadrilha de arrastadores de carros em MS

‘Cotonete’ tinha passagens por receptação, roubos e violência doméstica
Thatiana Melo -
(Foto: Reprodução, Fala Povo, Midiamax)

Júlio Cesar Almeida Conceição, de 33 anos, conhecido como ‘Cotonete’, morto com pelo menos 7 tiros na tarde de domingo (13) em Campo Grande, na Rua José Gabriel Filho, esquina com a Rua José Dantas de Jesus, era membro de uma quadrilha de arrastadores de carros.

‘Cotonete’ foi denunciado em maio de 2019 após ser preso em Aquidauana, com outros três comparsas após serem flagrados com dois veículos, um HB20 e IX35, em uma borracharia da cidade. Os veículos foram roubados na Bahia.

Pelo serviço de trazer os carros para Mato Grosso do Sul receberiam R$ 5 mil. Júlio era o batedor do grupo. 

Assassinato de ‘Cotonete’

De acordo com relatos de testemunhas, diversos disparos de arma de fogo foram ouvidos na região. Os suspeitos teriam passado de carro pelo local onde a vítima estava e atirado, fugindo em seguida.

A Polícia Militar foi acionada, assim como Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), que chegou a encaminhar a vítima para uma unidade de saúde, mas a morte foi confirmada posteriormente.

Ainda segundo testemunhas, a área onde o crime ocorreu possui diversas câmeras de segurança, o que pode ser crucial para a identificação do autor ou autores dos disparos e para a elucidação do caso.

A mesma testemunha alega que a execução de ‘Cotonete’ pode estar relacionada a um acerto de contas e teria ligação com a morte de Elpídio da Silva Santos, de 35 anos, conhecido como “Dinho da Nhanhá”. ‘Dinho’ foi assassinado a tiros no dia 2 de fevereiro deste ano, na Vila Nhanhá. Ele era apontado como um dos chefes do tráfico de drogas na região.

Relembre o caso de ‘Dinho da Nhanhá’

Elpídio da Silva Santos foi morto a tiros na tarde de um domingo, dia 2 de fevereiro, em frente à sua residência, localizada na Vila Nhanhá. Testemunhas relataram que um homem encapuzado chegou em um veículo Gol prata, desceu e efetuou diversos disparos contra ‘Dinho’, que tentou correr para dentro de casa, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no portão.

A polícia já investigava a ligação de ‘Dinho da Nhanhá’ com o tráfico de drogas, sendo ele uma figura conhecida no meio policial. Na ocasião, sua esposa, que estava com ele em uma conveniência momentos antes do crime, também foi atingida por um disparo no pé.

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