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Polícia

Três são presos por venda de cigarros eletrônicos para crianças e adolescentes em Campo Grande 

Operação ‘No Pod’ deflagrada na manhã desta quarta-feira (27) resultou na prisão do trio
Layane Costa, Lívia Bezerra -
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Homem utilizando cigarro eletrônico. (Foto: Henrique Arakaki, Midiamax)

Três pessoas foram presas por vender cigarros eletrônicos para menores de idade em Campo Grande, na manhã desta quarta-feira (27), durante a Operação ‘No Pod’. A DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) deflagrou a operação em conjunto com a Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra as Relações de Consumo).

A operação ocorreu após a especializada receber diversas denúncias de alunos usando vapes e pods – como também são conhecidos os cigarros eletrônicos – nas escolas da Capital. Alguns pais, inclusive, fizeram denúncias após flagrarem os filhos utilizando o cigarro eletrônico.

“A demanda partiu da DEPCA de algumas denúncias e principalmente dos boletins de ocorrência que recebemos de alunos em escolas utilizando pod”, explicou o delegado Pablo Gabriel Farias da Silva, que atua na operação.

Assim, nas primeiras horas da manhã desta quarta (27), os policiais civis foram as ruas dos bairros Tiradentes, Amambai e Jardim Bela Vista. Nestes locais, prenderam três pessoas em tabacarias e residências da Capital. Na ocasião, os agentes apreenderam 2.526 cigarros eletrônicos. 

Segundo o delegado, os suspeitos forneciam os vapes e pods por meio de delivery. Com isso, vendiam os cigarros eletrônicos por R$ 100 e, em sua maioria, para clientes menores de idade.

Vale ressaltar que a Anvisa proíbe a comercialização de cigarros eletrônicos em todo o Brasil. Em casos de venda para menores, o caso se torna ainda mais grave.

O que diz a Anvisa?

De acordo com o texto da Anvisa, é proibido o ingresso no país de produto trazido por viajantes por qualquer forma de importação. A proibição inclui a modalidade de bagagem acompanhada ou bagagem de mão. “O não cumprimento desta resolução constitui infração sanitária”, destacou o órgão no texto.

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