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Polícia

Polícia apreende computadores e celulares em casa de professor acusado de estuprar a filha em MS

Professor também embebedou alunas adolescentes em outro ocasião
Fábio Oruê, Mirian Machado -
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professor
Operação apreendeu equipamentos (Divulgação, Polícia Civil)

A Polícia Civil realizou busca e apreensão nesta quinta-feira (18) na casa do professor de educação física acusado de ter estuprado a própria filha e embebedo alunos de uma Escola Estadual de Mato Grosso do Sul.

Na residência, a polícia apreendeu computadores e celulares. O Jornal Midiamax não revelará a cidade onde aconteceu o crime, nem nomes, para preservar a vítima, seguindo as diretrizes do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

mãe da criança procurou a delegacia no fim de semana para denunciar o professor, seu marido, pelo estupro da menina. As desconfianças da mulher vieram quando, a filha reclamou de dores nas partes íntimas ao ir ao banheiro. Então, a mãe viu que a menina estava com assaduras.

Durante o depoimento na delegacia, a mulher contou que a filha vinha apresentando comportamento estranho, mais retraída que o normal, fazendo com que a mãe desconfiasse do marido, que seria muito agressivo.

Além disso, sempre que ela saía com a menina, ele queria saber onde tinham ido e com quem conversaram. O casal está junto há 22 anos e tem outro filho, um rapaz.

Embebedou adolescentes

Além disso, o professor já teria embebedado alunas menores de idade para sair com as adolescentes, segundo denúncia feita por uma das estudantes.

A tia da menina contou na delegacia que quando o cunhado estava concorrendo a vaga de diretor em uma escola onde ministra aulas, uma das alunas que estava assistindo ao debate entre os concorrentes teria questionado o professor sobre ele ter dado bebidas alcoólicas para as adolescentes para sair com as alunas. Ele acabou perdendo a eleição. 

A mulher do autor também chegou a relatar que no ano passado, quando chegou em casa, encontrou a porta do quarto trancada e a filha estava na companhia do pai dentro do cômodo. Ela disse que ficou batendo na porta pedindo para que ele abrisse.

Sendo que o professor abriu a porta depois de muito tempo dizendo que estava no banheiro, e por isso, demorou. A menina estava deitada em um colchão. O caso segue em investigação.

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