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Polícia

PMs presos na Bahia contra jogo do bicho e agiotagem são transferidos para Campo Grande 

Justiça considerou periculosidade dos acusados e os transferiu para o Presídio Federal de Campo Grande
Mirian Machado -
(Ministério Público da Bahia)

Três policiais militares, presos durante a ‘Operação El Patron’ deflagrada em dezembro na Bahia, foram transferidos para o Presídio Federal de na terça-feira (16) devido à periculosidade dos acusados. Eles respondem por integrar organização criminosa responsável por crimes de lavagem de dinheiro do jogo do bicho, agiotagem e receptação qualificada naquele Estado.

Conforme as investigações, eles teriam movimentado quase R$ 15 milhões, além de serem proprietários de bens e imóveis não declarados, valor e patrimônio incompatíveis com a renda declarada deles. 

Jackson Macedo Araújo Júnior, Josenilson Souza da Conceição e Roque de Jesus Carvalho tiveram a transferência autorizada pela Justiça e foi realizada por agentes do Ministério Público da Bahia, do (Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), por agentes de Execução Penal, e da Force/Coger (Força Correcional Integrada).

O trio estava em uma cela no Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas, onde foi encontrado e apreendido um aparelho celular, que será periciado.

Os policiais foram denunciados pelo Ministério Público com outras 12 pessoas durante desdobramentos da Operação El Patron. Os três são apontados por formar o núcleo armado da Orcrim, realizando com uso de violência cobrança de dívidas decorrentes das atividades ilícitas do grupo (principalmente a agiotagem e jogos de azar).

Seis pessoas foram presas preventivamente na operação e cumpridos 35 mandados de busca e apreensão, com bloqueio de mais de R$ 200 milhões das contas bancárias dos investigados e o sequestro de 26 imóveis urbanos e rurais, além da de atividades econômicas de seis empresas. 

As investigações continuam em andamento quanto à participação de outras pessoas. Se condenados pelos crimes cometidos, os investigados poderão cumprir penas máximas que, somadas, podem ultrapassar 50 anos de reclusão.

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