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Polícia

Justiça mantém prisão de militar que atirou três vezes contra rapaz em Campo Grande

Pedido de liberdade provisória do militar alegando que ele agiu em legítima defesa foi negado
Lívia Bezerra -
indenização
Fórum Heitor Medeiros, em Campo Grande. (Foto: Divulgação/TJMS)

A Justiça negou pedido de liberdade provisória e manteve a prisão do militar das , de 23 anos, que atirou três vezes contra um rapaz no bairro Vida Nova, em , no último sábado (7). A prisão preventiva foi decretada nesta segunda-feira (9).

No domingo (8), os advogados Jeremias Rodrigues Chave e Júlio César Reis Furuguem, que representam a defesa do militar, solicitaram a liberdade provisória dele, alegando que o cliente é réu primário e agiu em legítima defesa. 

“No caso em tela o acusado ligou para a polícia antes do crime devido à vítima estar apedrejando a sua residência e batendo no portão com uma barra de ferro, mas a não veio a tempo. No entanto, agiu em legítima defesa, pois a vítima foi até a porta de sua residência e tentou lhe agredir com uma barra de ferro nesse momento em que disparou três vezes o primeiro tiro foi para o chão e acertou a perna e o segundo e terceiro não se lembra, mas cessada a tentativa de agressão retornou para a sua residência e a vítima foi embora”, disseram os advogados.

Além disso, a defesa alegou que a mãe do militar sofre de depressão e depende dele, assim como sua filha, de 7 meses. “Tem uma filha de 7 meses de idade que depende dos cuidados do pai que está preso injustamente”, alegam. 

Relato do militar não se encaixa

E na manhã desta segunda (9), o militar passou por audiência de custódia, onde o Juiz de Direito Albino Coimbra Neto, indeferiu o pedido de liberdade provisória e decretou a prisão preventiva dele. Em sua decisão, o magistrado afirmou que os fatos precisam ser apurados, pois a vítima ainda não pôde ser ouvida e o relato do militar não se encaixa “ao menos de forma preliminar, nos fatos apresentados”.

“Dada a extrema gravidade do crime, concluo que não seria recomendável a concessão de medidas cautelares mais brandas neste momento, sendo essencial a continuidade da prisão preventiva para a elucidação dos fatos”, determinou o Juiz.

A Justiça negou pedido de liberdade provisória e manteve a prisão do militar das forças armadas, de 23 anos, que atirou três vezes contra um rapaz no bairro Vida Nova, em Campo Grande, no último sábado (7).

No domingo, os advogados Jeremias Rodrigues Chave e Júlio César Reis Furuguem, que representam a defesa do militar, solicitaram a liberdade provisória dele, alegando que o cliente é réu primário e agiu em legítima defesa. 

“No caso em tela o acusado ligou para a polícia antes do crime devido a vítima estar apedrejando a sua residência e batendo no portão com uma barra de ferro, mas a segurança pública não veio a tempo. No entanto, agiu em legítima defesa, pois a vítima foi até a porta de sua residência e tentou lhe agredir com uma barra de ferro nesse momento em que disparou três vezes o primeiro tiro foi para o chão e acertou a perna e o segundo e terceiro não se lembra, mas cessada a tentativa de agressão retornou para a sua residência e a vítima foi embora”, dizem os advogados.

Além disso, a defesa alega que a mãe do militar sofre de depressão e depende dele, assim como sua filha, de 7 meses. “Tem uma filha de 7 meses de idade que depende dos cuidados do pai que está preso injustamente”, alegam. 

‘Relato do militar não se encaixa’, diz magistrado

E na manhã desta segunda-feira (9), o militar passou por audiência de custódia, onde o Juiz de Direito Albino Coimbra Neto, indeferiu o pedido de liberdade provisória e decretou a prisão preventiva dele. Em sua decisão, o magistrado afirmou que os fatos precisam ser apurados, pois a vítima ainda não pôde ser ouvida e o relato do militar não se encaixa “ao menos de forma preliminar, nos fatos apresentados”.

“Dada a extrema gravidade do crime, concluo que não seria recomendável a concessão de medidas cautelares mais brandas neste momento, sendo essencial a continuidade da prisão preventiva para a elucidação dos fatos”, determinou o Juiz.

Relembre o caso

A PM (Polícia Militar) foi acionada na madrugada do último sábado (7) com a informação de que um homem estava caído na calçada com ferimento por arma de fogo no tórax. Ele apresentava hemorragia, palidez, estava consciente, porém desorientado e não soube informar os agressores.

O homem foi socorrido pelo com ferimento na panturrilha, costas e na barriga, e levado para a Santa Casa.

Testemunhas contaram que o autor, que também é militar, morava na região. A polícia fez rondas e conseguiram localizá-lo. Ele estava alterado.

Ele confessou que efetuou três tiros conta a vítima. Contou ainda que cometeu o crime, pois a vítima teria dado um tapa no rosto de seu amigo e por isso foi tirar satisfação com a vítima.

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