Fugitivo do sistema penitenciário de MS é recapturado durante operação que apreendeu joias
Apreensões foram concluídas através da Operação Serra Nevada II
Layane Costa –
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O Jornal Midiamax errou ao informar a prisão de Adriano Moreira Silva durante operação deflagrada nesta terça-feira (17), a Serra Nevada II, que apreendeu cerca de R$ 38 mil em espécie, além de joias e bens de luxo, em Campo Grande.
Durante a ação, a Polícia Federal prendeu uma pessoa, que estava foragida há aproximadamente dois anos e fazia parte do esquema criminoso. A pessoa em questão não se trata de Adriano, que cumpre pena em regime domiciliar e é monitorado eletronicamente.
A 3ª Vara Federal de Campo Grande expediu os mandados de busca e apreensão. Ainda conforme a PF, a ação deriva da primeira fase da Serra Nevada, que ocorreu em 2016.
Essa operação combate uma organização criminosa dedicada ao tráfico internacional de drogas e à lavagem de capitais.
Justiça condenou Adriano a 22 anos em MS
A 3ª Vara Criminal de Campo Grande condenou, a 22 anos e 7 meses de prisão, Adriano Moreira Silva, alvo da Operação Nevada em 2016. Adriano foi denunciado por negociar a compra e a venda de cocaína, vinda da Bolívia, com organizações criminosas de Mato Grosso do Sul.
Ele fugiu durante a operação, mas a polícia o encontrou no Ceará, em julho de 2018.
Assim, a investigação comprovou que Adriano conseguiu acumular, com a venda de cocaína, dezenas de imóveis. Também segundo a sentença, ele se utilizava de vários artifícios para dificultar a identificação de suas atividades ilícitas.
Uma forma era trocar constantemente de aparelhos de telefone celular, que ele ainda cadastrava em nomes de terceiros. Outra maneira de dificultar a identificação era se reunir apenas presencialmente.
Além disso, terceiros de menor importância realizavam o transporte de entorpecentes e de dinheiro, utilizados para pagar fornecedores.
Também de acordo com a polícia, Adriano era o dono de uma carga de 427 quilos de cocaína vinda da Bolívia. A polícia apreendeu essa carga em agosto de 2015, em Campo Grande.
Na ocasião, os agentes ainda apreenderam US$ 900 mil. Após as investigações, a Justiça condenou Adriano a 22 anos e 7 meses de prisão.
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