Pular para o conteúdo
Polícia

Bebê afogada em bacia pela mãe fica com sequela e respira com ajuda de aparelhos na Santa Casa

Avó conseguiu guarda provisória da bebê
Thatiana Melo -
(Redes Sociais)

A bebê de 8 meses que foi afogada em uma bacia de água pela mãe em , a 133 quilômetros de , e está internada na Santa Casa, ficou com sequelas e respira com ajuda de aparelhos no hospital. O caso aconteceu no dia 3 deste mês.

A avó da bebê contou ao Jornal Midiamax que os médicos tentaram retirar os tubos para que a bebê pudesse voltar a respirar sozinha, mas não tiveram sucesso. Ainda de acordo com a avó da bebê, a neta teria ficado com sequelas respiratórias. 

Os médicos optaram por fazer uma traqueostomia na bebê, que deve ser realizada na próxima segunda-feira (16), segundo a avó da criança. Ela ainda contou que conseguiu a guarda provisória da bebê.

Vakinha

No dia 10 deste mês, a avó da bebê criou uma vakinha com estimativa de arrecadar R$ 3 mil para a criança fazer o tratamento necessário. “Minha neta tem 8 meses e foi diagnosticada com cardiopatia congênita. E recentemente, foi vítima de um afogamento, ela encontra-se internada no CTI pediátrico da Santa Casa. Seu estado de saúde ainda é muito grave, e precisa das medições que são manipuladas, e no momento não estou trabalhando. A vaquinha é para ajudar no deslocamento para hospital, na compra de medicação e coisas necessárias para ela”, disse a avó da bebê.

Afogamento da bebê

De acordo com informações passadas à PM pela avó da bebê, na terça-feira (3) ela saiu por alguns instantes, deixando a filha sentada em uma varanda da casa e a bebê dormindo em um quarto. Ao retornar, a mulher percebeu que a filha estava no mesmo lugar.

Mas ao entrar no quarto não viu a neta. Ela foi procurar pela bebê e a encontrou dentro de uma bacia de água com a cabeça virada para baixo. Em desespero, a avó saiu correndo com a bebê no colo pedindo ajuda. 

Ela e a bebê foram levadas para o hospital da cidade e a criança transferida para a Santa Casa de Campo Grande. A bebê antes da transferência sofreu uma parada cardiorrespiratória e teve de ser entubada. 

A mãe da bebê foi presa em flagrante e confessou o crime. Ela contou que é usuária de drogas. Afirmou que estava brincando com a filha na cama e, quando a avó da bebê saiu, resolveu afogar a criança.

Ela ainda disse que estava brigando muito com sua mãe, que a havia mandado embora. A autora ainda contou que a filha é cardiopata e, como ela tem problemas com drogas e psiquiátricos, achou que não conseguiria cuidar da bebê. Assim, como não teria condições de cuidar da bebê, resolveu dar um fim a vida da filha.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

VÍDEO: Vereadora bolsonarista assume que é casada com mulher e rejeita militância: ‘não sou minoria’

Cheias no Amazonas deixam 40 municípios em estado de emergência

Após receber mais de 11 mil visitantes no fim de semana, Fenasul tem programação todos os dias para os campo-grandenses

SUS vai ofertar novos tratamentos para endometriose

Notícias mais lidas agora

Fiscalização vai fazer ‘batida’ na JBS para verificar acordo após flagra em Campo Grande

MPMS se cala sobre acordo que livra Patrola de ação por danos com rodovia ‘despedaçada’

Prefeita Adriane Lopes

Confira: cinco bairros vão receber asfalto após ajuste fiscal de Adriane

Com suspeita de doença rara, criança de 4 anos aguarda vaga em hospital de Campo Grande

Últimas Notícias

Brasil

Governo brasileiro chama representante dos EUA para esclarecimentos após nota pró-Bolsonaro

Esta é a segunda vez que autoridades dos EUA são convidados para prestar esclarecimentos

Mundo

Trump diz que Brasil ‘não tem sido bom’ para os EUA e prevê anúncio de tarifas até esta quinta

Últimos dias foram marcados por "troca de alfinetadas" entre as autoridades nas redes sociais

Transparência

MPMS se cala sobre acordo que livra Patrola de ação por danos com rodovia ‘despedaçada’

Denunciado por corrupção, Patrola é alvo de vários inquéritos por causar danos ambientais em MS

Cotidiano

Curso de Medicina da Santa Casa deve sair do papel até 2027, afirma instituição

Hospital aguarda os trâmites legais com o MEC (Ministério da Educação), para formalizar a proposta