Acusada de matar Anderson a facadas nas Moreninhas é denunciada pelo MPMS

Anderson Manoel da Silva foi assassinado no dia 8 deste mês por uma briga de aluguel no valor de R$ 200

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(Reprodução)

Jocassia da Cruz Xavier, de 35 anos, acusada de matar Anderson Manoel da Silva a facadas nas Moreninhas, em Campo Grande, foi denunciada pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul). O crime aconteceu no dia 8 deste mês, motivado por uma briga de aluguel no valor de R$ 200. 

A mulher foi denunciada por homicídio qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima. A denúncia foi oferecida na última quinta-feira (19) e protocolada na sexta (20). 

O MPMS também pediu ao Poder Judiciário que sejam cumpridas dez diligências, entre elas, a intimação de familiares da vítima quanto ao recebimento da denúncia e que o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) encaminhe o laudo necroscópico da vítima. 

Jocassia foi presa no dia seguinte ao crime, 9 de setembro, por uma equipe da DHPP (Delegacia Especializada de Homicídios e de Proteção à Pessoa) no Jardim Nova Jerusalém, região das Moreninhas. 

Durante seu interrogatório ao delegado Caio Macedo, ela contou que havia pago o valor do aluguel a Anderson, mas que ele voltou a cobrar o dinheiro quando estava bêbado. Assim, ele disse a ela para vender o corpo e pagar a dívida. Ele ainda teria tentado ficar com a mulher.

No dia 11, Jocassia passou por audiência de custódia quando foi decretada a sua prisão preventiva. 

Câmeras de segurança

Imagens de câmeras de segurança do bar que fica na frente das quitinetes em que Anderson morava e onde foi assassinado flagraram a acusada fugindo.

Pelas imagens é possível ver quando a mulher calmamente sai andando pela vila de casas logo depois da morte de Anderson. Segundo vizinhos, na noite de domingo (8), por volta das 21 horas, ela retornou ao local e parecia não ter entendido o que havia acontecido.

Casa frequentada por usuários de drogas

Conforme informações colhidas pela polícia militar, testemunhas disseram que o local era frequentado corriqueiramente por usuários de drogas, inclusive convidados pela própria vítima, onde além de fazerem uso de entorpecentes também ingeriam bebidas alcoólicas.

De acordo com informações da polícia, os envolvidos na briga foram três pessoas, sendo dois homens, um identificado como ‘Zidane’ e outro ainda não identificado, já a mulher se trata de uma inquilina, que era amiga de Anderson.

Uma testemunha contou que, após ficar sabendo da briga ocorrida durante a madrugada, ficou preocupada com a vítima. Por isso, seu cunhado foi até o local para saber de Anderson, mas, quando chegou, notou que o cadeado estava trancado. Como Anderson não respondia por seus chamados, resolveu romper o cadeado e, ao entrar na residência, viu a vítima morta.

Uma faca pequena com cabo de plástico, na cor branca, com resquício de sangue, foi encontrada próximo ao local do fato e entregue para perícia criminal. 

Câmeras de segurança

Imagens de câmeras de segurança do bar que fica na frente das quitinetes em que Anderson morava e onde foi assassinado flagraram a suspeita do crime fugindo.

Pelas imagens é possível ver quando a suspeita calmamente sai andando pela vila de casas logo depois da morte de Anderson. Segundo vizinhos, na noite de domingo (8), por volta das 21 horas, ela retornou ao local e parecia não ter entendido o que havia acontecido.

Casa frequentada por usuários de drogas

Conforme informações colhidas pela polícia militar, testemunhas disseram que o local era frequentado corriqueiramente por usuários de drogas, inclusive convidados pela própria vítima, onde além de fazerem uso de entorpecentes também ingeriam bebidas alcoólicas.

De acordo com informações da polícia, os envolvidos na briga foram três pessoas, sendo dois homens, um identificado como ‘Zidane’ e outro ainda não identificado, já a mulher se trata de uma inquilina, que era amiga de Anderson.

Uma testemunha contou que, após ficar sabendo da briga ocorrida durante a madrugada, ficou preocupada com a vítima. Por isso, seu cunhado foi até o local para saber de Anderson, mas, quando chegou, notou que o cadeado estava trancado. Como Anderson não respondia por seus chamados, resolveu romper o cadeado e, ao entrar na residência, viu a vítima morta.

Uma faca pequena com cabo de plástico, na cor branca, com resquício de sangue, foi encontrada próximo ao local do fato e entregue para perícia criminal. 

A Polícia Civil esteve no local, juntamente com a perícia, para apurar as circunstâncias do assassinato, e constatou que o imóvel foi palco de uma briga violenta, com existência de várias marcas de sangue e garrafas quebradas.

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