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Polícia

Alexa, cigarros, videogames e TVs: Operação da PF no Camelódromo apreendeu 634 itens

Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal da cidade
Mirian Machado - Publicado em
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Polícia Federal faz apreensão no Camelódromo (Henrique Arakaki, Midiamax)

Operação ‘Bigorna’ da Polícia Federal na manhã desta terça-feira (8), que teve como alvo bancas do Camelódromo, que fica na região central de Campo Grande, apreenderam 634 itens, de cigarros a televisão, alexas e hoverboards. A PF divulgou balanço dos produtos apreendidos na operação.

Entre eles, 100 pacotes de cigarro de origem estrangeira, 21 centrais multimídia, 39 aparelhos de rádio receptores, 48 caixas acústicas de marcas diversas, 84 garrafas térmicas, 11 roteadores, 7 máquinas de cortar cabelo, 34 players automotivos , 54 altos falantes automotivo, 5 hoverboards, 2 balanças digitais, 3 babás eletrônicas, 4 dvd player, 40 aparelhos de smart tv, 23 relógios.

Foram recolhidos ainda 42 controles de videogame, 30 fones de ouvido, 16 antenas parabólica, 9 videogames, 19 CD/DVD de jogos de videogame, 6 alexas, 3 powerbanks, 5 módulos automotivos, 1 projetor, 2 carregadores de notebook, 12 smartphones, 5 câmeras IP, 6 HDs externos, 1 filmadora e 2 aquecedores portáteis.

Operação ‘Bigorna’

Produtos contrabandeados que estavam sendo comercializados no Camelódromo, na região central de Campo Grande, foram alvos de uma operação deflagrada pela Polícia Federal, ‘Bigorna’, na manhã desta terça-feira (8). Comerciantes que chegavam para trabalhar estavam sendo proibidos de entrar no local.

Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal da cidade. Segundo informações, a investigação teve início a partir de autuações feitas pela Decon.

Com isso, foi descoberto que os produtos comercializados no centro da Capital, no Camelódromo, eram fruto de contrabando e descaminho. Ninguém foi preso. Os alvos dos policiais seriam duas bancas no centro comercial.

Não há informações dos valores em eletrônicos apreendidos pelos policiais e nem há quanto tempo os produtos contrabandeados eram vendidos no local.

Um dos alvos

O proprietário de uma banca no camelódromo, que seria um dos alvos da operação da PF desta terça-feira, tem passagens na polícia pelo mesmo motivo. Ele já havia sido abordado outras duas vezes com produtos contrabandeados.

A investigação teve início a partir de autuações feitas pela Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo).

Conforme apurado pelo Midiamax, em março deste ano o comerciante foi abordado pela equipe da Decon, com bancas montadas na calçada do cruzamento da Rua Calógeras com a 15 de Novembro, onde comercializava cigarros do Paraguai.

Em janeiro de 2019, o mesmo homem foi abordado com mercadorias de origem estrangeira em Vista Alegre, distrito de Maracaju, em uma blitz na MS-164.

O condutor do carro tentou desviar da blitz pegando uma rota alternativa, mas foi alcançado por policiais. No veículo havia várias mercadorias de origem estrangeira, sem documentação legal de importação.

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