Alvo de operação nacional armazenava vídeos pornográficos de crianças

Entre os presos da operação está um eletricista acusado de estupro

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(Henrique Arakaki, Midiamax)

Um dos alvos de 39 anos, da operação deflagrada, na manhã desta quarta-feira (13) durante mais uma das fases da Operação Acalento, armazenava pornografia infantil. Ele já havia sido condenado a 18 anos de prisão.

O homem já tinha uma sentença condenatória transitada em julgado, onde foi condenado a 18 anos de prisão. Um eletricista também acabou preso pelo crime de estupro. Também foram cumpridos mandados nos bairros, Nova Campo Grande, Coophatrabalho.

Foram cumpridos 51 mandados no total, com 186 diligências entre os dias 13 de junho até esta quarta (13). Na Capital foram 13 mandados de prisão expedidos, com duas prisões nesta quarta. Foram 11 cidades alvos da operação: Coxim, Corumbá, Três Lagoas, Nova Andradina, Paranaíba, Fátima do Sul, Dourados, Ponta Porã, Aquidauana, Naviraí e Bataguassu.

A ação é coordenada pelo MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública), por meio da Seopi (Secretaria de Operações Integradas), em parceria com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

O objetivo da operação é de combater crimes de violência contra crianças e adolescentes nos 26 estados e no Distrito Federal.

Primeira fase da operação

A primeira etapa da operação aconteceu em julho de 2021, quando 76 pessoas foram presas em flagrante no Mato Grosso do Sul. Houve também o cumprimento de 60 mandados de prisão e a solicitação de 31 medidas protetivas

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