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Polícia

Policial penal repassava informações ao PCC para facilitar atentado contra colegas em MS

Gaeco deflagrou operação e cumpriu ao todo 10 mandados
Thatiana Melo -

Um policial penal é alvo da ‘Operação Bilhete’, deflagrada na manhã desta segunda-feira (5), pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) que cumpre ao todo 10 mandados de busca e apreensão e de prisão em .

Informações são de que um policial penal alvo da operação, que estava lotado na Gameleira, mas foi transferido para outra unidade prisional em maio deste ano, estava repassando informações e fornecendo celulares, inclusive para operacionalização de homicídios de outros policiais penais. São cumpridos dois mandados de prisão preventiva, cinco mandados de busca e apreensão e três mandados de medidas cautelares diversas à prisão.

Ainda de acordo com a investigação, as mensagens eram repassadas pelo policial penal tanto para integrantes da organização criminosa alvo da Operação Omertà como de integrantes da facção PCC (Primeiro Comando da Capital).

Em nota a (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), disse que, “A Agepen, por meio de sua Corregedoria e Gerência de Inteligência do Sistema Penitenciário (GISP),  acompanha e dá suporte à operação do Gaeco”.

Outra operação contra PCC

No dia 30 de agosto, o Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) deflagrou uma operação em conjunto com a Polícia Penal, que acabou na prisão de sete membros do PCC (Primeiro Comando da Capital). Foram feitas operações nas penitenciárias do Estado. 

As investigações apontaram que uma célula da facção criminosa, que estava estabelecida na região cone-sul do Estado, estaria se organizando para colocar em prática atentados contra servidores públicos. Os alvos seriam um investigador de polícia, um policial penal e um juiz. Os nomes dos presos da facção não foram divulgados.

Os servidores seriam alvo do PCC devido ao exercício de suas funções. Durante as investigações, foi descoberto que alguns integrantes, mesmo presos, de dentro dos presídios continuavam a dar ordens, que eram executadas por quem estava em liberdade.

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