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Polícia

Organização criminosa que usava WhatsApp para contrabandear cigarros é alvo da PF

Uma mulher que administrava o grupo ‘Bora Bora’ é alvo da operação em Mato Grosso do Sul
Thatiana Melo -
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organização
(Divulgação PF)

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (10), uma operação para desarticular uma organização criminosa voltada para o contrabando de cigarros. O grupo usava o WhatsApp para cooptar integrantes. Onze mandados são cumpridos.

Uma mulher que administrava o grupo ‘Bora Bora’ é alvo da operação. O grupo criminoso de Mato Grosso do Sul atuava principalmente na região de Presidente Prudente, em São Paulo. A investigação começou em 2021.

Segundo a Polícia Federal, após a prisão em flagrante de três integrantes no Estado, transportando uma carga de cigarros, foi descoberto todo o esquema criminoso. Ainda foi descoberto que os criminosos usavam três tipos de grupos para cooptar novos integrantes.

A mulher, administradora do grupo, cobrava R$ 50 por pessoa para ingressar no grupo, onde eram trocadas informações em tempo real sobre a existência de fiscalizações policiais nas rodovias que ligam Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Somente no ano de 2021, estima-se que a administradora tenha arrecadado cerca de R$ 20 mil com o grupo.

Os investigados irão responder pelos delitos de contrabando e organização criminosa e, se condenados, poderão cumprir pena de até 13 anos de reclusão.

(Divulgação PF)

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