Com PCC na mira, investigadores seguem em busca de mandantes da execução de promotor

Equipe está no Paraguai desde o último domingo

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Autores estão presos, mas polícia ainda não chegou aos mandantes (Foto: Divulgação)

A equipe formada pelo diretor de Investigação Criminal Fernando Murillo Orrego, três agentes especiais do Corpo Técnico de Investigação (CTI) da Polícia Colombiana e mais outras duas pessoas de apoio estão desde a noite do último no Paraguai. Eles participam da busca de provas que possam levar até os mandantes da execução do promotor Marcelo Pecci, no dia o de maio, quando estava em lua de mel.

Com base em depoimentos de quatro dos cinco pistoleiros presos, os agentes colombianos, tem como principal linha de investigação, um suposto envolvimento de membros do PCC (Primeiro Comando da Capital), que teriam encomendado a cabeça do promotor paraguaio. Ele estava na linha de frente de investigações relacionadas à facção criminosa brasileira.

Os promotores paraguaios designados para acompanhar o caso são Manuel Doldán, Alicia Sapriza, Lorenzo Lezcano e Federico Delfino, que investigam todas as hipóteses sobre quem teria assassinado o promotor Pecci quando estava em lua de mel.

Doldan, que é responsável por assuntos interacionais do Ministério Publico Paraguai, informou o órgão está trabalhando efetivamente no apoio aos agentes colombianos. “Estamos trabalhando de maneira muito profissional com as autoridades colombianas, sem desperdício de tempo, para a gente possa concluir o caso”, explicou o promotor.

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